A Direcção política da FLEC-FAC divulgou um comunicado criticando o facto de Angola ter anexado Cabinda e ser agora, depois de várias oscilações, contra a anexação de territórios ucranianos por parte da Rússia. is, na íntegra, o comunicado da organização liderada por Emmanuel Nzita, presidente da FLEC-FAC: «1- A então URSS, em 1974, exerceu toda a sua influência político-diplomática, militar e logística, para que a Colónia Ultramarina Portuguesa de Cabinda, fosse militarmente ocupada pelo seu aliado natural, o MPLA. Os arquivos da nossa organização, a FLEC-FAC, conservam o papel de…
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FLEC-FAC MATA MAIS QUATRO SOLDADOS DAS FAA
A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) reivindicou hoje a morte de quatro soldados das Forças Armadas Angolanas (FAA) na região de Buco-Zau, Cabinda. Registe-se que, segundo os donos de Angola, em Cabinda não há guerra… Em comunicado, o braço armado do movimento independentista de Cabinda indica que os quatro soldados foram mortos ao início da manhã de hoje quando uma patrulha das FAA se deparou com um grupo de combatentes da FLEC-FAC na área de Micuma, na região de Buco-Zau. “A…
Leia maisDIREITO DE RESPOSTA DE JEAN CLAUDE NZITA (FLEC)
A propósito do artigo de opinião do nosso director-adjunto, Orlando Castro, «FLEC-FAC FINGE QUE NÃO APOIA O MPLA», publicado na secção Mukandas no dia 24 de Maio de 2022, recebemos de Jean Claude Nzita, porta-voz da FLEC, o direito de resposta que publicamos na íntegra e “ipsis verbis”. Também publicamos a nossa resposta. «Com estupefacção e incredulidade a Direcção Politica da FLEC é forçada a reagir aos insultos sucessivos do jornal Folha 8 que tenta pôr em causa a dignidade e honra da FLEC através de métodos propagandísticos, característicos de…
Leia maisÀ FALTA DE ACÇÃO, A FLEC “COMUNICA”
A FLEC-FAC, uma das organização independentista de Cabinda, denunciou em comunicado a morte de três menores naturais do território na noite de sexta-feira para hoje em consequência de um ataque que diz ter sido coordenado pelo exército angolano e milícias. No comunicado, assinado pelo secretário-geral da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC), Jacinto António Télica, acrescenta-se que os atacantes “violaram sete mulheres na aldeia de Mpata, que dista 15 quilómetros do campo de refugiados de Cabinda de Sekesele, na República Democrática do Congo (RDCongo), no Kongo-Central”. “Os soldados…
Leia maisNÃO APROVEITAR A PROPOSTA DA UNITA É UM ERRO MONUMENTAL
A rejeição sistemática da proposta do Presidente da UNITA de tornar Cabinda uma região autónoma no sentido do termo, e próximo do modelo das ilhas da Madeira e dos Açores em Portugal, é um assunto político que a maioria dos líderes políticos Cabindenses rejeitaram como um todo, especialmente do lado da FLEC-FAC, que na minha opinião, é um erro político monumental do qual eles não percebem a nem a grandeza nem a qualidade de desafios, nem a visão de grandes questões políticas, às quais devemos aderir para uma discussão permanente,…
Leia maisCABINDAS SÓ QUEREM SER QUEM SÃO
A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda instou hoje o Presidente da República do Congo e a comunidade internacional a organizarem um referendo de autodeterminação naquela alegada província angolana e pediu ao Papa para persuadir Luanda a aceitá-lo. A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) “exorta o Presidente Denis Sassou-Nguesso, a União Africana (UA), a União Europeia (UE) e a ONU a organizarem um referendo de autodeterminação livre e justo em Cabinda”, escreve o porta-voz do movimento, Jean Claude Nzita,…
Leia maisUMA FLEC FALA DE PAZ, OUTRA FAZ A GUERRA
A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) reivindica a morte de 16 pessoas, nomeadamente 12 soldados das Forças Armadas Angolanas (FAA) e quatro civis durante “violentos combates” na manhã de hoje. Segundo esta FLEC (há várias), os confrontos, entre soldados das FAA e das FAC, ocorreram na manhã desta segunda-feira, nas aldeias de Kisungo e Tando Masele, na região do Maiombe, município do Belize, norte de Angola. Num “comunicado de guerra”, a FLEC diz que os seus soldados recuperaram armamentos deixados pelos…
Leia maisVERGONHA DE UM REGIME MILITAR CUJO FIM SE APROXIMA
É mais do que óbvio. Os Cabindenses não devem ficar demasiado iludidos com este regime cada vez mais radicalizado e que não quer em caso algum dialogar com as forças vitais da nação, tanto em Angola como em Cabinda. Por Osvaldo Franque Buela (*) Angola através dos seus chefes militares e do seu governo sempre negou a existência da guerra em Cabinda, dizendo que a FLEC-FAC foi um bando de bandidos que fizeram uma tempestade num copo de água. No entanto, desde o início deste ano de 2022, a FLEC-FAC…
Leia maisOntem protectorado, hoje colónia, amanhã nação
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) pediu hoje a adesão à Liga Árabe e criticou o “silêncio” europeu face às “políticas repressivas” de Angola, acusando países da CPLP (Portugal é o principal) de cumplicidade com Luanda. Por Orlando Castro “A FLEC-FAC pede a adesão de Cabinda, no seio da Liga Árabe, ao estatuto de membro observador da organização e apela aos 22 países membros da Liga Árabe, bem como ao Rei Salman ben Abdelaziz Al Saoud, da Arábia Saudita, e ao Rei…
Leia maisFLEC/FAC “retoma” relações diplomáticas com Portugal
A FLEC/FAC, Frente de Libertação do Estado de Cabinda, em comunicado hoje divulgado e assinado pelo seu secretário-geral, Jacinto António Télica, diz ter decido retomar as relações diplomáticas com o Governo português e exortou Portugal a reconhecer aquele território como um Estado. A decisão de “retomar oficialmente as suas relações diplomáticas” com Portugal foi anunciada pela direcção político-militar da FLEC/FAC, num comunicado em que se afirma “disposta a fazer todo o possível para fazer da cooperação com o Governo português uma parceria estratégica”. No comunicado hoje divulgado, a FLEC lembra…
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