EPL regressa à ribalta da discórdia

O sócio da Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola (CPEA), Yuri Guimarães, questionou hoje a decisão do Estado português de assumir “de forma transitória” a gestão directa da Escola Portuguesa de Luanda (EPL), depois de anos em silêncio. Yuri Guimarães, cooperante e encarregado de educação, reagiu, em declarações à agência Lusa, à decisão do Estado português de assumir de forma transitória a gestão directa da EPL, antes gerida pela CPEA, que cessou funções após um litígio com alguns cooperantes. O cooperante sublinha ainda que não percebe a decisão do Ministério…

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Que tal acabar com os testes?

O Ministério da Educação de Angola manifestou hoje “surpresa e desagrado” face à decisão tomada pela Escola Portuguesa de Luanda (EPL) de suspender o regresso presencial dos alunos àquela instituição, onde foi detectada uma infecção pelo novo coronavírus. Num comunicado de imprensa, o Ministério da Educação angolano refere que a decisão tomada pela instituição portuguesa não vincula o órgão governamental angolano, que atestou o cumprimento dos requisitos pedagógicos e de biossegurança na escola. A Escola Portuguesa de Luanda anunciou num comunicado, divulgado no sábado através da sua página da Internet,…

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Escola Portuguesa apela
à intervenção de Lisboa

A Direcção da cooperativa, sem fins lucrativos, que gere a Escola Portuguesa de Luanda (EPL) diz-se sem meios para ultrapassar o impasse em torno das actualizações salariais exigidas pelos professores, em greve, apelando à intervenção do Governo português. A posição foi assumida em entrevista exclusiva à agência Lusa por Paulo Arroteia, administrador para área financeira da Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola (CPEA), que gere a EPL, recebendo para o efeito um subsídio anual do Estado português, que em 2017 ascendeu a 776.000 euros, num orçamento global, para o funcionamento…

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