Professores, advogados, médicos de renome, todos se curvam ao cartão do partido. É a senha secreta, o código do cofre. É o verdadeiro diploma, o que enche o cofre. Na empresa, chefes olham a tua competência, mas sem o cartão, falta a essência. És brilhante, és dedicado, tens sapiência, mas o cartão é quem dita a permanência. Por Malundo Kudiqueba inteligência é boa, a ética também, mas sem o cartão, não vais muito além. Quem ousa viver sem ele, é um herói, mas na prática, a tua vida transforma-se num…
Leia maisEtiqueta: diplomas
DIPLOMA UNIVERSITÁRIO NÃO É SINÓNIMO DE INTELIGÊNCIA
Os chamados intelectuais, aqueles que deveriam ser os faróis da sabedoria e progresso, revelam-se, em muitos casos, como sendo os maiores ignorantes que o país possui. O povo angolano não pode continuar a ser refém de uma elite intelectual que age mais como um obstáculo do que como um motor de progresso. Por Malundo Kudiqueba elite angolana é intelectualmente corrupta. A corrupção intelectual aliada à corrupção económica, representa uma ameaça significativa ao desenvolvimento sustentável e à justiça social. Ambas devem ser combatidas com igual vigor, pois, a corrupção intelectual prepara…
Leia maisAcadémico português investigado por favorecimento de alunos dos PALOP
O advogado angolano Carlos Feijó é um dos visados no processo de investigação em Portugal que envolve o constitucionalista Jorge Bacelar Gouveia. Se houver ilicitude, analistas defendem retirada de títulos académicos. Por João Carlos (*) Jorge Bacelar Gouveia, professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (UNL), está a ser investigado por suspeita de envolvimento numa alegada teia de corrupção. De acordo com o Ministério Público, o académico português terá facilitado a atribuição de doutoramentos a alunos de alguns Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), nomeadamente…
Leia maisEntre a “sexta básica” financeira e a “cesta básica” educacional
O Ministério da Educação e a Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (ARSEG) assinaram hoje, em Luanda, um protocolo de cooperação para a introdução de conteúdos de educação financeira no sistema de ensino angolano, a partir de 2022. E para quando a introdução de conteúdos sobre como escrever (mais ou menos) bem a língua portuguesa? Não basta ser general, ou ter um diploma da Universidade Agostinho Neto, para saber quando deve dizer “houver” e não “haver”, ou “cesta básica” e não “sexta básica”… Estabelecer as premissas para inserção…
Leia mais