O Banco Mundial reviu hoje em baixa a previsão de crescimento para a economia de Angola, antecipando agora uma expansão de 0,7% este ano, 0,3 pontos percentuais abaixo da estimativa feita em Abril. Para evitar que a economia cresça… para baixo, João Lourenço só tem uma de duas oportunidades, nomear para a Economia João Pinto ou Bento Kangamba. “E m Angola, prevê-se um crescimento de 0,7%, o que é 0,3 pontos percentuais mais baixo do que a previsão de Abril, e 2,2% em 2020 e 2,7% em 2021″, lê-se no…
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Para não afundar, regime
põe o Titanic no… deserto
O povo angolano tem, ou tinha, muita esperança, agora pouco importa, na alteração de algumas práticas com dezenas de anos e que conduziram o país, à revelia das mais elementares regras de – entre outras – equidade social, para a linha vermelha. Por William Tonet Aas promessas de implantação de mudanças pragmáticas, até agora ficamo-nos por elas mesmo, promessas, porquanto em muitos aspectos, as opções são piores do que as levadas a cabo na época do outro senhor, no que ao rigor se exige na gestão administrativa, na utilização criteriosa…
Leia maisBaía dos Tigres. “Fantasma”
à espera da… ressurreição
A pequena vila angolana da Baía dos Tigres foi fundada por pescadores do Algarve, por volta de 1860 e foi habitada por eles até ao final do período colonial, em 1975. Sem acesso a água potável, a vila ficou ao abandono. Ernesto Tchihihavo é o administrador da histórica Baía dos Tigres, nomeado há mais de 10 anos pelo Estado angolano, mas administra uma área de 100 quilómetros quadrados sem população e à qual nem o próprio consegue chegar. Foi junto ao deserto do Namibe, no município do Tômbwa, que a…
Leia maisTômbwa renasce do mar
(e faz-nos sentir e amar)
Já foi o maior centro pesqueiro de Angola, então como Porto Alexandre, no sul do país, com dezenas de indústrias, nomeadamente conserveiras, mas o declínio das últimas décadas no Tômbwa tenta hoje ser, lentamente, revertido. Isto num país independente desde 1975 e que há 16 vive em paz. Sempre, é claro, governado pelo mesmo partido, o MPLA. Com mais de 50.000 habitantes, no município do litoral mais a sul em Angola, na província do Namibe, não há família que não viva da pesca, até porque outras indústrias praticamente não existem.…
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