Contradições de um intolerante tolerante ou quando é preciso dar nome à PAZ (III)

Contradições de um intolerante tolerante ou quando é preciso dar nome à PAZ (III) - Folha 8

Remember 2014, a nossa pobreza e a corrupção deles (V) Alguém pode levar a sério, um discurso com lugares comuns, ante a intolerância permanente, contra os adversários políticos e os intelectuais não bajuladores, bem como a violação grosseira da própria “Constituição Jessiana”? Por William Tonet O que significa, “vamos fazer tudo para neutralizar as causas da intolerância política”, como disse José Eduardo do Santos, na mensagem de ano novo, quando são quilométricas acções ilícitas praticadas pelo regime que nos (des)governa desde 1975? Os exemplos de banalização da intolerância, se persistem…

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Contradições de um intolerante tolerante ‪ou quando é preciso dar nome à PAZ (II)

Contradições de um intolerante tolerante ‪ou quando é preciso dar nome a PAZ (II) - Folha 8

Remember 2014, a nossa pobreza e a corrupção deles (IV) Como nos referimos, no texto anterior é preciso mais do que simples discursos, quando um líder, tem noção do amontoado de pendentes políticos, ousa estratégias para desamarrar o país de traumas do passado, que continuam a calcorrear na mente de milhões de autóctones angolanos. Por William Tonet O genocídio, os massacres e os assassinatos selectivos, protagonizados pelo regime e consulado deveriam encadear a mente de José Eduardo dos Santos, para desembocar num horizonte político, capaz de contribuir para a consolidação…

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Terroristas (também) matam, e muito, fora da Europa…

Terroristas (também) matam, e muito, fora da Europa... - Folha 8

Pelo menos 20 pessoas morreram e 18 ficaram feridas quando uma bomba que uma menina de cerca de 10 anos carregava no corpo explodiu num mercado na Nigéria, durante o controlo das entradas no local. N ão houve ainda a reivindicação do atentado, mas os militantes do grupo terrorista Boko Haram têm usado frequentemente mulheres e meninas como bombas humanas na sua luta pela instauração de um Estado islâmico na maior economia africana, que já dura há seis anos. “A rapariga tinha mais ou menos dez anos e duvido muito…

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“Orientação superior”? Certo. Mas de quem?

“Orientação superior”? Certo. Mas de quem? - Folha 8- Folha 8

Os activistas Isaías Cassule e Alves Kamulingue foram mortos por “orientação superior”, disseram em tribunal dois dos acusados do rapto e assassinato. Nada que já não se soubesse. A acusação, ou confirmação, foi feita perante o juiz Carlos Baltazar por Manuel Miranda, antigo investigador do distrito urbano da Ingombota, e Luís Miranda, ex-chefe dos Serviços de Informação do Comando de Divisão da Ingombota, que confessaram ter sido os autores do rapto de Alves Kamulingue. Acrescentaram, contudo, desconhecer quem disparou mortalmente contra o activista, ao mesmo tempo que confessaram que a…

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Rastilho está aceso

Rastilho está aceso - Folha 8

Manifestações pacíficas reprimidas com doses ditatoriais de violência física e psicológica que, entre outras formas, passam por prisões arbitrárias e por assassinatos, mantêm Angola com o rastilho da implosão aceso e em progressão. Por Orlando Castro Mas ninguém, a não ser os oprimidos, parece estar preocupado. O petróleo e os negócios a ele contíguos compram o silêncio da comunidade internacional. Em África tem sido assim desde há dezenas de anos. Até um dia. A comunidade internacional, desde a ONU à CPLP, passando pelos EUA e pela União Europeia, dão com…

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