O telefone tocou. Sem rosto. Sem identidade. Mas com voz macabra e grunhidos de assassino. O recado em “celofane” ditatorial, desembrulha-se: “pára de falar mal do camarada Presidente, porque graças a ele, seu cabrão de merda, ainda, estás vivo”! Por William Tonet O uvi, atónito, sereno e não optando pela Lei de Talião (olho por olho, dente por dente), retorqui: “o seu presidente, deveria coibir-se de continuar a fazer mal a muita gente, de perseguir-me em particular e mandar recados cobardes”! – Quem achas que és seu filho da puta,…
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