QUANDO MARCELO AGRADECEU A… “DEUS”!

Já que hoje é o Dia Internacional do Obrigado, talvez se justifique agradecer, voltar a agradecer, agradecer sempre, via chefe de Estado português, ao Presidente de Angola, João Lourenço. Se o MPLA dizia que José Eduardo dos Santos era o “escolhido de Deus”, Marcelo Rebelo de Sousa diz que João Lourenço é o próprio… “Deus”. Portanto… Por Orlando Castro Marcelo Rebelo de Sousa, ao elogiar o “projecto de paz, de democracia, de regeneração financeira, de desenvolvimento económico, de combate à corrupção” protagonizado pelo Presidente de Angola, João Lourenço, mostra que…

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Até breve Amigos, até já JLo

Por um feliz facto fortuito fruto da fortuna e francamente falho da convencional ortodoxia envolto em não poucas venturas, mais, do que em peripécias e venturas, menos, chegou-me às mãos “O Livro do Porquê” (numa tradução estrita, restrita e equivocada do título em inglês). Uma obra mais de entretenimento do que científica, que aborda a temática das matemáticas e ciências computacionais e que inerentemente vai desembarcando tanto nas ciências estatísticas como nas epidemiológicas, bem como na lógica, como seria lógico. Por Brandão de Pinho Todavia o seu mérito é que…

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Visualizações e leitores sempre a bater recordes

Há quase dez anos o responsável da agência económica Bloomberg na China, Eugene Tang, defendeu em Pequim, no âmbito da Cimeira Mundial dos Média, que, “na era da Internet, qualquer pessoa com uma câmara e um telemóvel pode ser jornalista”. Será? Por Orlando Castro Esta é, contudo, uma visão muito estreita e restritiva, sobretudo em Angola. Nestas bandas nem é preciso ter uma câmara e um telemóvel para ser jornalista. Para isso basta ter um cartão do partido no Poder que, no nosso caso, é o mesmo desde 1975. Há…

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Obrigado leitores amigos!

Em 2009, o responsável da agência económica Bloomberg na China, Eugene Tang, defendeu em Pequim, no âmbito da Cimeira Mundial dos Média, que, “na era da Internet, qualquer pessoa com uma câmara e um telemóvel pode ser jornalista”. Esta é, contudo, uma visão muito estreita e restritiva, sobretudo em Angola. Nestas bandas nem é preciso ter uma câmara e um telemóvel para ser jornalista. Para isso basta ter um cartão do partido no Poder que, no nosso caso, é o mesmo desde 1975. Há excepções? Há. O Folha 8 é…

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