A Frente de Libertação do Estado de Cabinda — Forças Armadas de Cabinda (FLEC – FLAC) apelou hoje aos países da União Europeia (UE) que apoiem a “autodeterminação e independência” da “última colónia de África”. Por Orlando Castro (*) esse contexto, “apelamos à comunidade internacional que apoie as pretensões da população de Cabinda e reconheça a nossa autodeterminação e independência”, disse José Luís Luemba Veras, membro do Alto Conselho de Cabinda, organização que reivindica a criação da República de Cabinda, em conferência de imprensa, em Bruxelas. Por ocasião do 62.º…
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EM MEMÓRIA DO PAI DA RESISTÊNCIA E DA NAÇÃO CABINDESA
Nzita Henriques Tiago. Neste mês em que comemoramos a sua partida, lembrei-me novamente do que nos disse, do que nos acontecerá quando não existir mais, de como seremos insultados, difamados e acusados de tudo e qualquer coisa pelos nossos próprios irmãos e, francamente, não passa uma única semana sem que os seus fiéis sejam alvo dessas abominações. Por Osvaldo Franque Buela (*) lertou-nos que nunca devemos subestimar o papel dos serviços de informação estrangeiros na nossa luta, especialmente os serviços angolanos, porque uma das estratégias mais antigas para enfraquecer um…
Leia maisGUERRA EM CABINDA FAZ MAIS DE 20 MORTOS, TRÊS SÃO EUROPEUS
O Estado-Maior das Forças Armadas Cabindesas (FAC) anunciou a morte de três cidadãos europeus nos “intensos confrontos” registados hoje de madrugada, numa aldeia do enclave angolano de Cabinda, entre os seus combatentes e o exército governamental angolano. “Alto Comando das Forças Armadas Cabindesas (FAC) anuncia que intensos confrontos ocorreram entra a FLEC [Frente de Libertação do Estado de Cabinda] e FAA [Forças Armadas Angolanas], que fizeram recurso a armas pesadas, esta quinta-feira dia 15.05.2025, das 04:20 às 06:30 [mesma hora em Lisboa], na aldeia de Mbamba-Kibuendi, situada na região de…
Leia maisGUERRA REGRESSOU A CABINDA
O Estado-Maior das Forças Armadas Cabindesas (FAC) anunciou hoje o reinício dos combates entre o movimento independentista e as Forças Armadas Angolanas (FAA), referindo a morte de sete militares e onze civis, dos quais dois em território congolês. m comunicado, assinado pelo tenente-general João Cruz Mavinga Lúcifer, chefe da Direcção das Forças Especiais das FAC, o grupo refere que morreram durante o ataque inicial, lançado hoje às 04:00, contra uma posição das Forças Armadas Cabindesas (FAC) na aldeia de Kimbanza-Vingi, em Necuto, quatro militares das FAC e nove civis. Os…
Leia maisUNITA PROPÕE (AO MPLA) DIÁLOGO COM OS CABINDAS
O grupo parlamentar da UNITA, o maior partido da oposição que a muito custo o MPLA ainda permite, submeteu ao Parlamento um Projecto de Resolução para o Presidente do MPLA (por inerência também Presidente da República) promover “o diálogo sério e abrangente” para a paz em Cabinda, “por via pacífica e negociada”. egundo a primeira vice-presidente do grupo parlamentar da UNITA, Navita Ngolo, é preciso dar o primeiro passo para se estender a paz “a todos os recantos das terras de Cabinda”. “Todos querem a paz em Cabinda. Governantes e…
Leia maisFLEC-FAC REIVINDICA A MORTE DE 32 MILITARES DAS FAA
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC), movimento independentista, anunciou hoje a morte de “24 soldados angolanos e oito oficiais militares das FAA”, pelas Forças Armadas de Cabinda (FAC), segundo o Estado-Maior da FLEC-FAC. um “Comunicado de Guerra”, no qual apela “a todos os investidores franceses e portugueses para que abandonem imediatamente Cabinda”, a FLEC-FAC alega que, na manhã de hoje, junto à aldeia de Tando-Maselelee Nviedi, na região de Belize, as FAC “lançaram vários ataques com armas pesadas contra posições das forças ocupantes angolanas FAA [Forças Armadas…
Leia maisTAÇA DE BARRO PARA O CAMPEÃO DA PAZ
A Direcção Política da FLEC-FAC, em reunião recentemente realizada, passou em análise, a evolução da situação político-militar, no Leste da RDC, com o desenrolar dos combates, entre as FARDC e o M23, um grupo rebelde, apoiado, a partir do Ruanda, com o Goma, a capital do Kivu-Norte, como o maior palco das atenções. Por Emmanuel Nzita Presidente da FLEC-FAC mperando a fraca gestão e a incapacidade dos africanos, para entre si encontrarem as soluções dos seus problemas internos sem encomendas nem ingerências dos que por isso ganham, pelos seus interesses…
Leia maisTENTATIVA DE ASSASSINATO OU PROCURA DE PROTAGONISMO?
Na verdade, tendo em conta as actividades políticas e militares da FLEC-FAC, não fiquei surpreendido ao ler um tweet do “jornal” Club K de 10 de Outubro sobre um projecto, ou tentativa, de assassinato do porta-voz da FLEC-FAC, Jean Claude Nzita, no qual denuncia ameaças e planos de assassinato por parte do Serviço de Inteligência Externa SIE de Angola na pessoa do seu director Matias Bertino Matondo. Por Osvaldo Franque Buela os tempos actuais e sempre, nunca estive em condições de descurar que nós, Cabindenses, somos alvos sobre os quais…
Leia maisGUERRILHA EM CABINDA SÓ BENEFICIA O MPLA
No final de cada mês, os meus amigos dizem que tomei o mau hábito de fazer uma análise da actualidade política nacional ou internacional, fazendo um paralelismo com o território de Cabinda. Não falhei à minha regra no final de Julho e inicio Agosto, um mês cheio de símbolos para Cabinda, desde o Tratado de Simulambuco de 1885, passando pela Fundação da FLEC até aos famosos Acordos do Namibe. Mas, tal como aconteceu com Cabinda, a França fez a escolha de negar ao Povo do Sahara Ocidental o seu direito…
Leia maisFLEC NÃO DÁ SOSSEGO ÀS FAA
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas Cabindesas (FLEC-FAC) acusa o Governo angolano de matar seis civis e anunciou ter matado 11 soldados na resposta militar ao ataque das Forças Armadas de Angola. m comunicado, cuja autenticidade é questionável, sobre os combates entre as Forças Armadas Cabindesas e militares das Forças Armadas Angolanas em território congolês, a FLEC-FAC refere que na sexta-feira se registou “nova incursão do exército angolano na República Democrática do Congo”, no território de Lukula. Segundo o movimento independentista, “o exército angolano atravessou…
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