Somos Nuno Dala

A Associação Tratado de Simulambuco – Casa de Cabinda, tendo noção do risco de vida que corre o jovem Nuno Dala, que é diabético, e se encontra em greve de fome há 15 dias, apela aos responsáveis, que lhe seja concedido aquilo a que ele tem direito, e que motivou esta greve: a devolução dos seus bens, e a entrega dos seus exames médicos. Eis o comunicada desta organização. “A Associação Tratado de Simulambuco – Casa de Cabinda em Portugal, associa-se, em pensamento e em sentimento, às vigílias em solidariedade…

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Entre a verdade e a mentira, a ditadura é quem mais ordena

O país está em ebulição. As igrejas, definitivamente, deixaram de ser locais de culto seguro, segundo a “Constituição Jessiana”. Agora, na visão da arquitectura da paz, orar e fazer vigília, só é permitido aos militantes e bajuladores do MPLA/JES. Por William Tonet O s demais, que ousarem pensar em liberdade religiosa, desenganem-se, pois serão considerados arruaceiros, incluindo os padres, podendo ser, policialmente, escorraçados do interior da Casa de Deus, presos, torturados e ou assassinados, com base, alegadamente, numa cartilha divina, em voga nos baús de qualquer eficiente “polícia ditatorial comunista”.…

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Polícia desafia Igreja

O Comandante-Geral da Polícia Nacional do regime instou hoje, em Luanda, a igreja Católica a pronunciar-se sobre a realização de vigílias em volta dos seus templos e sobre a denúncia de uma “suposta” invasão de efectivos policiais. A mbrósio de Lemos referia-se às denúncias públicas contra a polícia sobre a alegada invasão policial da igreja de São Domingos, na segunda-feira, no decorrer de uma vigília em solidariedade com os 15 jovens activistas detidos, desde Junho, acusados de actos preparatórios para uma rebelião e um atentado contra o Presidente da República.…

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Nada (a não ser o regime) pressiona os tribunais

O juiz presidente do Tribunal Provincial de Luanda rejeitou hoje a “pressão” sobre a Justiça angolana, através de vigílias e “eventos sociais”, referindo-se à situação dos 15 activistas detidos por suspeita de pensarem em preparar um golpe de Estado. A posição transmitida pelo juiz Domingos Mesquita, que lidera o tribunal encarregue de decidir sobre este processo, surge numa altura em que se multiplicam, em Luanda, vigílias e outras acções pedindo a libertação dos jovens detidos preventivamente desde 20 de Junho, mas também em solidariedade com dois destes, em greve de…

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