A luta (conti)nua entre cleptocratas

Gravações secretas citadas por advogados de Isabel dos Santos num processo judicial em Londres alegam que os ficheiros relativos ao caso “Luanda Leaks” foram entregues pelos serviços secretos angolanos ao pirata informático Rui Pinto e que – como Folha 8 revelou em 19 de Janeiro de 2020 – uma cópia “seguiu de Luanda para Lisboa numa mala diplomática”. Os documentos foram depositados na semana passada junto do Tribunal Comercial do Tribunal Superior de Londres no âmbito do processo judicial da empresa de telecomunicações Unitel contra a Unitel International Holdings (UIH),…

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Agora ninguém o pára!

Em Março, diversas personalidades assinaram uma petição pela libertação de Rui Pinto, o “hacker” responsável pelo vazamento de informações no âmbito dos escândalos “Football Leaks” e “Luanda Leaks”. A posição do Folha 8 sobre este assunto foi, é e será a de que não se pode combater a corrupção com leis corruptas nem com magistrados corruptos. O manifesto que pediu (com sucesso) a libertação do “hacker” foi subscrito por personalidades ligadas à política, ao desporto, à cultura, ao jornalismo e à educação. O “hacker” esteve até há pouco tempo. Nos…

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Sim ou não à libertação
do “hacker” Rui Pinto?

Diversas personalidades assinam uma petição pela libertação de “hacker” responsável pelo vazamento de informações no âmbito dos escândalos “Football Leaks” e “Luanda Leaks”. O documento será entregue ao Parlamento português. William Tonet, director do Folha 8, não assina a petição e diz – em declarações à DW – que não se pode combater a corrupção com leis corruptas nem com magistrados corruptos. Um manifesto que pede a libertação do “hacker” português Rui Pinto será entregue à Assembleia da República de Portugal. O documento conta com assinaturas de personalidades ligadas à…

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E o maior “jornalista” de investigação é… Rui Pinto

A ex-eurodeputada socialista Ana Gomes criticou esta segunda-feira os “dois pesos e duas medidas” da justiça portuguesa em relação a Rui Pinto, a fonte dos documentos que levaram ao Luanda Leaks, exigindo que o “hacker” tenha estatuto de denunciante. Tendo os documentos em questão sido obtidos de forma ilegal não podem ser considerados como prova em julgamento, isto quando se fala de justiça em qualquer Estado de Direito que, na verdade, não se sabe se Portugal é, e que se tem a certeza que Angola não é. “H á dois…

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