SER CONIVENTE TAMBÉM É CRIME

A Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, exortou a juventude angolana a reflectir sobre os “ensinamentos bíblicos” deixados pelo maior genocida da história de Angola, Agostinho Neto, de modo a tornarem-se bons filhos, cidadãos e patriotas e – a fazer fé no exemplo do assassino – estarem sempre prontos a mandar, como aconteceu nos massacres de 27 de Maio de 1977, assassinar milhares e milhares de angolanos. Por Orlando Castro na Dias Lourenço, que discursava este sábado na cerimónia de lançamento do livro (de cariz religioso e de panegírico ao…

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GENTE PARA MORRER, RIQUEZAS PARA ROUBAR

Milhares de pessoas, entre as quais gente lusófona, morreram no ataque terrorista a Nova Iorque e a Washington em 11 de Setembro de 2001. Ainda se lembram? O Mundo parou para ver, lamentar e condenar. As televisões, sobretudo elas, mostraram até à exaustão imagens que revoltam todos aqueles que, por regra, têm sangue nas veias. Não era para menos. Por Orlando Castro cenário repete-se agora, entre muitos outros mais ou menos anónimos, com a invasão da Ucrânia por parte da Rússia e pelos massacres de palestinianos por parte de Israel.…

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NOS ESGOTOS CARCERÁRIOS DO MPLA (II)

O importante é resgatar com o tempo o testemunho singular destas vítimas, reconstruir os significados desse passado e integrá-los na memória colectiva. Por Carlos Pacheco (*) oi em clima de consternação e de terror provocado pelo vil “julgamento” de “Sotto” [de que se falou no texto anterior (https://www.publico.pt/2024/05/30/mundo/opiniao/esgotos-carcerarios-mpla-i-sombrasufoca-vida-angola-2092321)] que Angola, sob os ferros do autoritarismo e da violência, iniciou a sua caminhada como Estado emancipado. Como reza a sabedoria árabe, “quando o pastor entra em cumplicidade com os lobos, os cães deixam de ladrar”. Maus presságios se encastelavam nos horizontes…

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CHAMA ACESA ENQUANTO MPLA PERSISTIR NA MENTIRA E COVARDIA

O Maio de 2024 dobra a esquina e, deixa três marcas indeléveis, para os verdadeiros revolucionários e nacionalistas reflectirem: o 27 de Maio de 1977, dia do holocausto em Angola, liderado pelo médico masoquista (lobo na pele de cordeiro), António Agostinho Neto, na França o 30 de Maio 1431 e o 31 de Maio de 1991, com os Acordos de Bicesse. Por William Tonet primeira está ligada a “Nito Alves”, angolano (23 de Julho 1945 – 14 de Julho de 1977), nacionalista, guerrilheiro e comandante de uma das mais aguerridas…

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NOS ESGOTOS CARCERÁRIOS DO MPLA (I)

Arrepia-me o espectáculo degradante de uma Angola distópica, transformada em paraíso de charlatães que há muito atraiçoaram o testamento político original do MPLA. Por Carlos Pacheco (*) rrepia-me continuar a ver Angola nas mãos de mestres da farsa e da teatralidade que persistem, sem nenhum decoro, em usar de arteiros subterfúgios para acomodar o passado de horrores da ditadura de Agostinho Neto. Que usam de um perdão fictício para canonizar com nomes altissonantes o que o regime do MPLA chama de reconciliação nacional. De modo nenhum me conformo com as…

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DO DISA “CAJÓ” AO “CAJÓ” DISA

William Tonet recorda: «Nunca esquecerei aquele inesquecível e triste dia em que o meu algoz, António Carlos Jorge “Cajó” (na foto), num sadismo indescritível, irrompe o local onde os presos estavam a ser espancados e a esvair-se em sangue, dando-me um forte golpe, com um ferro, na parte traseira da cabeça e, no final, manda-me limpar o salão da tortura (cerca de 30 m2), coberto de sangue, com a língua. Este era o masoquismo do DISA “Cajó”, pupilo de um não menos insensível chefe; Agostinho Neto, que sem razões, por…

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MASSACRAR É FUNDAMENTAL PARA O MPLA

O ministro da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria do MPLA, general João Ernesto dos Santos, destacou recentemente, em Cabo Verde, as acções do Presidente João Lourenço em prol do bem-estar dos heróis do país. Desde logo, o herói Agostinho Neto – o único considerado como tal pelo regime – por ter mandado assassinar 80 mil angolanos nos massacres de 27 de Maio de 1977… Por Orlando Castro governante teceu estas considerações durante a celebração dos 50 anos da Libertação dos Presos do Campo de Concentração do Tarrafal,…

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EU, A ESQUERDA, MAIO DE 77 E OS ASSASSINOS

“Miserável país aquele que não tem heróis. Miserável país aquele que precisa de heróis.” (Bertold Brecht). Teimosamente, lágrimas de 1977 ainda escorrem pelas minhas montanhas faciais, em Maio de 2024. Talvez, uma das razões seja a de assistir impávido e sereno, à ascensão de indigentes intelectuais e, muitos assassinos, nos corredores do poder, determinando, negativamente, os destinos do país e, discriminatoriamente, a vida de milhões de autóctones. Por William Tonet mês de Maio é, para uma grande maioria de angolanos, de profunda reflexão. Reflexão, face ao genocídio ocorrido no 27…

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ESPÍRITO DE MAIO DEVE RESISTIR OS ALGOZES E VENDE-PÁTRIAS

O 27 de Maio está a chegar. Mais um aniversário. 47 anos! Muita reflexão dos sofredores. Das vítimas, espoliados nos seus direitos fundamentais. O Executivo do MPLA, deveria, em 2024, INDEMNIZAR as vítimas do 27 de Maio de 1977, com milhões de penitência, humildade e VERDADE, sobre o bárbaro genocídio cometido sob a liderança de Agostinho Neto. Por William Tonet regime teimando não desconectar o cérebro dos intestinos, insiste na arrogância mentirosa de equiparar os acéfalos assassinos da polícia política de Agostinho Neto, que assassinou 80.000 (oitenta mil) inocentes com…

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MASSACRAR É CONDIÇÃO “SINE QUA NON” PARA SER HERÓI

O ministro da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria do MPLA, general João Ernesto dos Santos, destacou, em Cabo Verde, as acções do Presidente João Lourenço em prol do bem-estar dos heróis do país. Desde logo, o herói Agostinho Neto – o único considerado como tal pelo regime – por ter mandado assassinar 80 mil angolanos nos massacres de 27 de Maio de 1977… Por Orlando Castro governante teceu estas considerações durante a celebração dos 50 anos da Libertação dos Presos do Campo de Concentração do Tarrafal, em…

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