Discurso vazio, guerreiro e
(é claro!) discriminatório

A maioria dos angolanos esperava um discurso ousado, inovador, diferente, mas foi surpreendido quando João Lourenço, o candidato a candidato de alguma liderança, abriu a boca. Debitou palavras, frases descontínuas, atrasadas no tempo, embrulhadas no vermelho e preto da mentira “sessentista”. Por William Tonet e Orlando Castro 60 anos de um ente, sem pai, mãe, nem documento de nascimento. Tudo batota! Vergonhosa batota histórica. Por esta razão, ouvir João Lourenço foi como escutar o “mama dji” de Nagrelha: NADA! Não conseguiu mostrar desenvoltura intelectual, capaz de galvanizar as bases, tão…

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