Algumas saudações em minha e “alheias searas”

“(…) God had bound us, manacled us, together. In a way it was to live out what Martin Luther King said: ‘Unless we learn to live together as brothers (and sisters) we will together die as fools’”. Desmond Tutu (in “No Future Without Forgiveness”) Por Marcolino Moco (*) No fundo irei dirigir saudações a partir de e para todas searas minhas. Na verdade, hoje por hoje, só falamos em “searas alheias” colocados no campo de frases feitas, tão desajustadas na caminhada do homem ao encontro de outros homens, como desajustados…

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Moco pede a dos Santos para rememorar melhor a história

O discurso de qualquer Presidente de uma República, principalmente se democrática, mobiliza a geografia intelectual do país, com análises dos mais variados quadrantes. Uns aplaudem, outros bajulam e outros, ainda, repudiam de acordo com a visão ideológica ou académica que cobre cada interveniente. Por William Tonet É mister reconhecer não haver diferença sem que os contrários se atraiam, tanto na física; negativo versus positivo, como nas relações humanas, enquanto motor de uma comunidade gregária. No último discurso de José Eduardo dos Santos, enquanto presidente vitalício de Angola, de cuja força…

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“Presidente da República foi convertido em monarca absoluto de Angola”

“Presidente da República foi convertido em monarca absoluto de Angola” - Folha 8

Hoje trouxemos um militante convicto, ex-secretário geral do MPLA, ex-primeiro-ministro, ex-secretário executivo da CPLP, jurista e doutorando em Direito Constitucional na Universidade de Lisboa, Marcolino José Carlos Moco, um intelectual que bateu com a porta sobre a “patuscada corruptora”, do seu próprio partido, aliando-se as vozes da indignação, para que o país não soçobre ante a voraz saga corruptora privilegiando a blindagem de formação académica. Por William Tonet F olha 8 – Como encara esta pretensão do MPLA, que tanto se opôs a uma maior ponderação, surgir agora a pedir…

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Deus indicar-nos-á a saída. Não desesperemos

Deus indicar-nos-á a saída. Não desesperemos

Por Marcolino Moco Pede-me o Jornal Folha 8 para me pronunciar sobre a enésima manifestação, de jovens angolanos bem identificados e ordeiros, mais uma vez reprimida com a maior brutalidade possível, numa altura que continua a não haver qualquer acto a suspender os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos. Confesso que de tantas vezes que me pronunciei sobre situações idênticas, escasseia-me o fôlego, para agora ter de repetir as mesmas palavras. Depois, o grande problema é que calam-se todas as vozes internas e internacionais relevantes. Alguns porque não se querem…

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