Retaliação pura e dura?
– ZAP remove canais da SIC

A provedora de TV satélite, ZAP, pertencente à filha do presidente de Angola, Isabel dos Santos, foi alvo de críticas na manhã de hoje quando surgiram denúncias na rede social Facebook dando conta que havia encerrado os dois canais da televisão portuguesa SIC, que são considerados críticos ao regime angolano. Por Pedrowski Teca O jornal Folha 8, em Luanda, averiguou as denúncias e constatou que os mesmos canais, nomeadamente a número 12 (SIC Internacional) e a número 17 (SIC Notícias) estavam às escuras. No entanto, o canal 13, SIC Mulheres,…

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Repórter ou modelo?

Inicia-se o telejornal. Do lado de trás de bancada, dois âncoras, normalmente um homem e uma mulher. Eles vestem-se bem, o cabelo está impecável. A maquilhagem, em ambos, esconde eventuais rugas ou imperfeições. Por Gabriel Bocorny Guidotti (*) Cenário montado: tamanha produção dá uma suposta credibilidade. Dizem que pessoas vistosas se destacam num ambiente. A televisão do século 21 confirma isso. O perfil engomado dos apresentadores de TV não é uma novidade. O que representa uma novidade é a escolha a dedo de repórteres que participam do programa. Dificilmente uma…

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Angop comemora 39 anos de serviço oficial

Angop comemora 39 anos de serviço oficial - Folha 8

A Agência Angola Press (Angop), empresa pública dotada de personalidade jurídica e de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, que não editorial, comemora quinta-feira, 30 de Outubro, o 39º aniversário do lançamento do seu primeiro despacho telegráfico. Em 2 Fevereiro de 1978 foi transformada em órgão do regime (Estado) através de um decreto presidencial. S endo a única agência de notícias do país tem como objectivo recolher, tratar e distribuir, em regime exclusivo, tanto em Angola, como no exterior, notícias com base numa informação objectiva sobre a actualidade nacional e internacional.…

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“O Crime” na luta contra o crime

“O Crime” na luta contra o crime - Folha 8

O jornal angolano “O Crime”, uma publicação recentemente criada especializado na divulgação de assuntos de natureza criminal, revela que o tráfico de droga em Angola é dominado por militares e polícias e não por altas patentes do Exército. Este jornal, o primeiro do género no país, foi criado por um grupo de jornalista preocupado com a segurança pública e a delapidação do erário público. Preenchendo vazio que se verificava neste segmento do mediático mercado da comunicação social, juntando-se a outros títulos de especialidade, como o Semanário Económico, Jornal dos Desportos…

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