Os industriais panificadores de Angola queixaram-se hoje da especulação em torno do preço do saco da farinha de trigo, comercializado oficialmente a 8.000 kwanzas (23,5 euros), e pediram a intervenção do Estado. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação das Indústrias de Panificação e Pastelarias de Angola (AIPPA), Gilberto Simão, indicou que pelo interior do país o preço do saco de 50 quilogramas atingiu já os 12.000 kwanzas (35,30 euros), “especulações” que considera “desnecessárias”, pelo que pediu o apoio estatal às cooperativas do sector. “Isto é uma falsa…
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Pão da discórdia ou
Governo estabelece quotas de pesca
O Governo angolano autorizou um máximo de quase 320 mil toneladas para captura de pescado este ano, quantidade inalterada face ao anterior, depois do corte de 10% em 2017, e com a pesca artesanal a operar com até 5.500 embarcações. De acordo com o regulamento da actividade de pesca em Angola durante o ano de 2018, que entrou em vigor a 22 de Janeiro, volta ainda a ser recomendado, para a pesca de cerco, o “licenciamento de 90 embarcações no máximo”, com até 250 toneladas. Para a pesca industrial são…
Leia maisUm luxo chamado… pão
O Entreposto Aduaneiro de Angola E.P. começou hoje, quinta-feira, a comercializar o saco de (50 quilogramas) de farinha de trigo ao preço de sete mil kwanzas, uma medida que, segundo as autoridades, visa baixar a alta do preço do pão, garantida que está – afirmam- a chegada regular de matéria-prima. A venda é destinada inicialmente aos membros da Associação das Industrias de Panificação e Pastelaria de Angola (AIPPA), uma organização com 59 associados em Luanda e com representações nas 18 províncias do país. O pagamento a pronto não é a…
Leia maisPão nosso (já não é) de cada dia
Há um ano, o pão constituía-se como o elemento principal da cesta básica dos cidadãos angolanos, até que a crise económica e financeira no país, atingiu o mercado de fornecimento da farinha de trigo, que está a resultar na subida vertiginosa do preço do pão, e consequentemente a ausência deste produto inigualável ao pequeno-almoço nas mesas de milhares de famílias. Por Pedrowski Teca Ao pequeno-almoço, vulgo “mata-bicho”, o cada vez mais elevado preço do pão obrigou várias famílias a inovarem, substituindo assim o “precioso” pão com o prato de arroz…
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