Foi. Foi. E, foi… Primeiro. Para quê? A resposta ficará incrustada na incógnita do tempo. Os “sequitistas” rejubilam com a fracção numérica. Nem mais. Ter sido o primeiro Presidente angolano a discursar no Parlamento Europeu, como se isso fosse, por si só, hoje como ontem ou amanhã, para os 20 milhões de pobres, alguma “mais-valia”. Por William Tonet Não passa de ambição mosquito. A maioria autóctone gostaria ver o Presidente da República, Titular do Poder Executivo, Chefe de Estado, João Manuel Gonçalves Lourenço, erecto, livre, responsável e de cara levantada,…
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JLo sacia-se e sacia
Paulo Rangel, eurodeputado do PSD, foi o único português presente no almoço de trabalho com João Lourenço, em Estrasburgo, na qualidade de vice-presidente da bancada parlamentar do Partido Popular Europeu (PPE). Mas – claro! – ficou saciado. O eurodeputado social-democrata salientou hoje a determinação do Presidente de Angola em projectar o país como estando bem preparado para um período de investimento estrangeiro muito forte. “Esteve a traçar uma visão de um país que está a fazer um percurso para se abrir completamente e para se desenvolver, algo que o Presidente…
Leia maisCadê o Paulinho?
Em declarações aos jornalistas, depois de discursar no Parlamento Europeu em Estrasburgo, o chefe de Estado de Angola defendeu que não devem ser procuradas soluções de “duração efémera”. Isto a propósito da crise das migrações. Por Norberto Hossi ”Temos de pensar seriamente em soluções que sejam duradouras e que garantam o desenvolvimento do continente, a criação de emprego, de riqueza, enfim de maior estabilidade e isso só se consegue num quadro multilateral e tendo a consciência que é uma solução que não se vai encontrar ao fim de dois, três…
Leia maisDizer o que querem ouvir,
para tudo ficar na mesma
O combate ao terrorismo (bem como as migrações forçadas) foi uma das questões, sempre oportuna, que João Lourenço levou hoje a Estrasburgo. Pelos vistos é um assunto que preocupa o Presidente de Angola e, brevemente, também Presidente do MPLA, partido que (só) governa o país desde 1975. A este propósito recordemos que, no dia 21 de Junho de 2017, o ministro do Interior angolano considerou (e muito bem) que pensar que Angola está imune a uma acção terrorista “é um acto de inocência absoluta”, aludindo às novas formas de actuação,…
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