FMI chega a 1 de Junho

Uma missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) inicia a 1 de Junho, em Luanda, reuniões para negociar o Programa de Financiamento Ampliado solicitado pelo Governo angolano, para apoiar a diversificação da economia nacional. Não lhes chamemos resgate porque, de facto, é apenas um… resgate. A informação foi confirmada hoje, em Luanda, por fonte oficial do Ministério das Finanças, acrescentando que as negociações na capital angolana, que por norma envolvem reuniões com vários membros do Governo, se prolongam até 14 de Junho. Angola enfrenta uma crise financeira e económica com a…

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Com que então… o café!

O director do Instituto Nacional do Café defendeu hoje – qual navegador que descobriu a pedra filosofal – a aposta de Angola no modelo agro-exportador, nomeadamente do café, que considera o único neste momento com hipótese de competir rapidamente no mercado internacional, tal como aconteceu no passado. A inda hoje o embaixador da missão permanente de observação da União Africana junto da ONU, angolano Téte António, disse que “todos os dirigentes africanos estão cientes de que é preciso diversificar as economias”, explicando que o atraso se deve aos resquícios do…

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Mais economia precisa-se

O analista da Standard & Poor’s que segue Angola considera que o maior desafio do país é construir uma economia que seja mais diversificada e menos dependente das receitas do petróleo. É quase, dir-se-ia, a descoberta do ovo de Colombo. E m entrevista à Lusa a propósito da celebração dos 40 anos de independência de Angola, Gardner Rusike afirma que “o maior desafio do país é diversificar a economia e reduzir o peso do petróleo, o que baixaria a vulnerabilidade aos choques externos”. Para Rusike, as crises de 2008 e…

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Prioridades… clientelares

Prioridades... clientelares - Folha 8

O director do Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola defende, em declarações à Lusa, que a diversificação da economia angolana, além do petróleo, deixou de ser a “primeiríssima prioridade” no país. O economista Alves da Rocha reagia desta forma às opções do Governo na revisão do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2015, devido precisamente à forte quebra na cotação do petróleo no mercado internacional, motivando um corte de mais de 30% na despesa pública total. “Ainda que uma análise decente seja tributária dos…

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