No reino do MPLA, Angola, organizações da sociedade civil angolana, activistas e defensores daquilo que não existe, caso dos direitos humanos, exigiram hoje que as autoridades investiguem todos os casos de violência policial. manifesto sobre o direito à manifestação foi lido hoje no acto de lançamento oficial da campanha “Proteger o Protesto”, uma iniciativa da Amnistia Internacional, a associação angolana Omunga e demais organizações da sociedade civil de Angola. O documento lido pelo activista e membro da sociedade civil contestatária, Pembele Pacavira, manifesta a preocupação em Angola com “os níveis…
Leia maisDia: 16 de Maio, 2023
(MAIS) UM TANGO EM… PARIS
O ministro da Economia e Planeamento de Angola, Mário Caetano João, está em Paris para reuniões com as autoridades gaulesas e promoção de um encontro entre empresários franceses e angolanos para dar força ao sector não petrolífero. endo já passado pela República Checa e pela Alemanha nos últimos dias, o ministro da Economia e Planeamento presidiu em Paris ao colóquio “Why Angola? 2023”, que reuniu empresários franceses e angolanos, e onde o ministro diz querer promover o sector não petrolífero, teoria que o MPLA (partido no Poder há 48 anos)…
Leia maisESTRANGEIROS É QUE (CO)MANDAM
A administração da transportadora aérea (do MPLA) angolana TAAG afirma que a rota Luanda-Lisboa é importante para a companhia, sem divulgar números, e avançou que está a crescer “fortemente” no mercado brasileiro. Enquanto isso, muitos dos seus mais reputados pilotos angolanos estão a zarpar para outros… voos. presidente do Conselho de Administração, Ana Major, falava no acto de apresentação dos resultados da TAAG em 2022, frisando que a rota Luanda-Lisboa “não é de menosprezar”, sem adiantar pormenores por ser “um dado competitivo” que não pretendia partilhar. Pelas mesmas razões, a…
Leia maisNEM EM ANGOLA, NEM EM CABINDA, O MPLA RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS
A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) apela ao Governo de Angola para cessar “de imediato a longa repressão” contra activistas políticos e de direitos humanos na sua colónia de Cabinda a que o MPLA chama de província (tal como Portugal chamava a Angola ou a Indonésia chamava a Timor-Leste, lembram-se?). m comunicado, escreve a HRW que “desde que o Presidente João Lourenço tomou posse em Setembro de 2017, as autoridades de Cabinda prenderam e detiveram arbitrariamente mais de 100 activistas por se envolverem em actividades de direitos humanos…
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