Os quadros da UNITA na Alemanha acompanham de “forma apreensiva o caso dos Jovens Revolucionários Angolanos detidos em Luanda a 20 de Junho do ano em curso” e acusados de “estarem a preparar um atentado contra o Presidente da República e outros membros dos órgãos de soberania (Golpe de Estado)”, refere um comunicado assinado por João Kanda Bernardo embaixador da UNITA na Alemanha. E is o comunicado: “(…) os jovens enquanto exercitavam apenas o material cujo o conteúdo tratava-se de “as 198 técnicas para derrubar um ditador”, pelo que lamentam…
Leia maisEtiqueta: prisões
Em Cabinda vale (mesmo) tudo
O activista dos direitos humanos, Marcos Mavungo, organizador de uma manifestação, impedida pela força pelo regime angolano, contra a má governação e violação dos direitos humanos em Cabinda, detido desde sábado, vai a julgamento na quinta-feira. Por Orlando Castro A informação foi prestada por Anacleto Mbiquila, secretário do presidente do Conselho Provincial de Cabinda da Ordem de Advogados de Angola, Arão Tempo, detido igualmente no sábado. Arão Tempo está hoje a ser ouvido na Direcção Provincial de Investigação Criminal (DPIC). Marcos Mavungo e Arão Tempo respondem, segundo a arbitrariedade das…
Leia maisEm Portugal só a Casa de Cabinda protesta. Pudera!
A Casa de Cabinda em Portugal transmitiu “o mais profundo repúdio” pela detenção de activistas dos direitos humanos naquela região angolana, no sábado, condena o que classifica de “atropelo à Justiça” e exige a sua libertação. A Associação Tratado de Simulambuco-Casa de Cabinda em Portugal, através de um comunicado, “vem manifestar o seu mais profundo repúdio, pela situação de extrema gravidade, que se torna a viver em Cabinda, com a detenção, de novo, de conceituados activistas de direitos humanos e membros da sociedade civil”. A organização “vem condenar veementemente, mais…
Leia maisPresos por se juntarem para protestar
Na quarta-feira (21-01.15), a polícia chegou em Viana, desalojou pessoas e fez avançar os bulldozers para destruir as casas dos desalojados. Por António Setas F eito isso, passado algum tempo, foram sumariamente julgadas e condenadas algumas das mulheres que se colocaram pacificamente diante da Administração Municipal de Viana reclamando o seu direito a uma compensação pelas habitações demolidas. A resposta foi prendê-las para serem julgadas por terem cometido o crime de se juntarem para protestar. O julgamento foi uma brincadeira pura, ou seja, palhaçada, pois não se fazia presente o…
Leia mais