De crise em crise até à derrota final

O secretário-geral do Comité Olímpico Angolano, António Monteiro Bambino, considerou que a participação dos atletas angolanos nos Jogos Olímpicos esteve um pouco aquém da expectativa devido a razões financeiras. Em declarações a Agência Lusa, considerou que 99% da culpa pelo desempenho não satisfatório (ou seja… um pouco aquém da expectativa) dos atletas angolanos deve-se ao tardio apoio financeiro prestado pelo Governo angolano (que desde 1975 é do MPLA), que disponibilizou as verbas apenas no final do mês de Junho. Em relação às prestações, referiu que a selecção feminina de andebol…

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Crise reduz participação nos Jogos Olímpicos

Mais de 20 atletas angolanos procuram em Agosto, nos Jogos Olímpicos Rio2016, novas marcas nacionais em seis modalidades, numa participação condicionada pela crise em Angola e reduzida face às competições anteriores. Em entrevista à agência Lusa, o presidente do Comité Olímpico Angolano, Gustavo da Conceição, admitiu que as dificuldades financeiras, económicas e cambiais que afectam o país, devido à quebra nas receitas da exportação de crude, influenciaram a preparação destes Jogos. “Neste período de dificuldades financeiras e de acesso às divisas, enfrentamos um conjunto de problemas de ordem organizativa e…

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Canoagem em terra nos Jogos Olímpicos

Canoagem em terra nos Jogos Olímpicos - Folha 8

A canoagem angolana corre o risco de não participar nos próximos jogos olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, devido à carência de verba registada na Federação Angolana dos Desportos Náuticos, revelou à Angop o seu antigo presidente, Rui Sanches. Falando a propósito do estado actual da modalidade nos país, o também promotor do Remo e Canoagem acrescentou que nos últimos tempos o conjunto angolano, constituído por Fortunato Pacavira e Nelson Henriques, que brilharam nos Jogos olímpicos de 2008, na China, e 2012 na Inglaterra, tem estado parado na preparação…

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Bolsa olímpica para Fátima Faia

Bolsa olímpica para Fátima Faia

A judoca angolana Maria de Fátima “Faia” beneficiou de 10 milhões de kwanzas, para custear uma bolsa olímpica de dois anos, tendo em vista a sua participação nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, Brasil. O montante foi entregue em Luanda, no âmbito de um programa contrato do Fundo de Apoio à Juventude e Desportos (FAJD), assinado na Galeria dos Desportos, entre esse organismo afecto ao Ministério da Juventude e Desportos e a Federação Angolana de Judo. Na mesma cerimónia, a direcção da Galeria dos Desportos obteve igual montante para formar…

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