Os números constam do mais recente Inquérito ao Emprego em Angola (IEA), de acordo com o qual, no segundo trimestre deste ano, a população empregada aumentou 1,1%, totalizando 136.316 pessoas empregadas tanto no sector formal como no informal. No que diz respeito à faixa entre 15 e 24 anos, a taxa aumentou 0,3 p.p. em relação ao primeiro trimestre. taxa de desemprego em Angola caiu para 28,8% no segundo trimestre, em comparação com o período homólogo, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano. No trimestre anterior, o desemprego estava…
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SOB AS SUAS ORDENS, MPLA CRIA ORGANISMO IN… DEPENDENTE
O Observatório da Economia Informal (OEI) em Angola entrou hoje em funcionamento, reunindo empresas, sindicatos, governo e sociedade civil, com o objectivo de propor medidas para reduzir o trabalho informal, que ocupa quase dois terços da população angolana. O organismo que é tão independente a ponto de ser coordenado pelo Ministério da Economia e Planeamento (MEP), é composto por 40 instituições, maioritariamente da sociedade civil, entre associações profissionais, cooperativas, universidades, sindicatos e – reforçando o seu estatuto de independência – 17 órgãos ministeriais. Segundo as autoridades angolanas, o OEI pretende…
Leia maisSe o “PAPE” JLo falou…
O secretário de Estado do Trabalho e Segurança Social angolano afirmou hoje que a taxa de emprego em Angola atingiu, em 2018, cerca de 60% da população activa, admitindo, porém, que a maioria está na economia informal. Como membro do Governo, crê-se que Manuela Moreia proporá a João Lourenço cumprir a promessa da criação do 500 mil novos empregos alargando o sector da economia… informal. Manuel Moreira, que falava na apresentação do Plano de Acção para a Promoção da Empregabilidade (PAPE) ao Governo Provincial de Luanda (GPL) e administradores municipais,…
Leia maisAcabar com as zungueiras?
E os filhos vão comer o quê?
A forte presença de mulheres na economia informal de Angola, consequência da luta pela sobrevivência e não apenas, como diz a versão do regime, pelo seu baixo nível de escolaridade, é um dos principais desafios a ultrapassar para a integração feminina no sector produtivo, conclui um estudo divulgado hoje. R ealizado durante nove meses com financiamento da Embaixada da Noruega em Angola e o Programa para o Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD), o estudo “Integração da Mulher Angolana nos Processos Produtivos: O Percurso no Gozo dos Direitos Económicos e Sociais”…
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