MPLA QUER TERMINAR CHACINA DE 1992

A Direcção da UNITA, maior partido da oposição que o MPLA ainda permite em Angola, encoraja os seus militantes, enquanto cidadãos, a participarem num protesto organizado por activistas que apela aos angolanos para amanhã, dia 31, ficarem em casa. orque o MPLA pode assassinar o mensageiro, mas não pode fazer o mesmo à mensagem (que é eterna), recordamos na íntegra um artigo aqui publicado no dia 8 de Fevereiro de 2021, sob o título: «Falta acabar 1992. É isso, não é?»: «A UNITA, principal partido da oposição que o MPLA…

Leia mais

O MPLA chacinou um
quarto dos “Flechas”

Cerca de 25% dos mais de 2.000 “Flechas” angolanos, que lutaram ao lado de Portugal, foram “chacinados” pelo MPLA nos primeiros sete meses após o fim da guerra colonial portuguesa em Angola, indicou hoje um historiador norte-americano. John P. Cann, entrevistado pela agência Lusa a propósito do seu mais recente livro “Os Flechas – Os Caçadores Guerreiros do Leste de Angola – 1965/74”, publicado pela editora Tribuna da História, indicou que só numa operação, realizada em Mavinga, na província de Cuando-Cubango (sudeste), as forças do MPLA abateram 130 bosquímanos. Os…

Leia mais

Chacina em Cassongue

Um comando unificado entre a Polícia Nacional e as Forças Armadas (FAA) é acusado de ter cometido, na madrugada do dia 14 de Agosto, um assassinato selectivo, no município do Cassongue, província do Kwanza Sul, matando todos os homens, num total de 25. O Folha 8 esteve no local em reportagem. Por Filipe Dambi (*) “M ataram-nos como se fossemos cães sem dono. Os militares e polícias invadiram a aldeia a disparar durante toda a noite e madrugada como se fossem demónios. Nunca acreditei que o governo fosse perseguir desta…

Leia mais

1.080 civis mortos, diz a UNITA

1.080 civis mortos, diz a UNITA - Folha 8

A UNITA afirmou hoje que os confrontos no Huambo, entre uma seita religiosa e a polícia, terminaram com 1.080 mortos civis, contra os 13 reconhecidos pelas autoridades angolanas. Nada de novo, portanto. A posição foi assumida pelo líder parlamentar do maior partido da oposição, Raul Danda, depois de no sábado um grupo de deputados da UNITA ter terminado uma visita de três dias ao Huambo, para avaliar os acontecimentos de 16 de Abril, que envolveram elementos da igreja “A luz do mundo”, também conhecida por Kalupeteka, e a polícia, quando…

Leia mais