«Hoje é um dia histórico para os cabindeses, porque, há 48 anos foi proclamado unilateralmente a independência de Cabinda, pelo então presidente da FLEC-FAC, Luís Ranque Franque, bem no auge da descolonização dos territórios e povos africanos (em realce as colónias portuguesas), em Kampala-Uganda, na cimeira da OUA (Organização de Unidade Africana) muito antes da proclamação da independência angolana em Novembro do mesmo ano “1975”, após a invasão e a consequente anexação ilegal de Cabinda à Angola. ortugal em conluio com os movimentos de libertação de Angola e as potências…
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A INVERDADE PLANTADA POR ANGOLA SOBRE CABINDA
Não é segredo para ninguém que até 1887, Cabinda não tinha qualquer relação ou ligação com Angola. Foi apenas com a criação do distrito do Congo que os dois territórios começaram a ter alguma ligação. Por Carlos Manuel Cumba Vemba (*) epois de vários anos, o regime colonial Português tinha entrado em colapso financeiro e, levou a tomar várias medidas para mitigar a crise, decidiu deste modo anexar Administrativamente o Território de Cabinda à Angola (então província ou colónia portuguesa de acordo com os humores ou oportunismos dos portugueses), o…
Leia maisSAARA OCIDENTAL EXISTE. CABINDA TAMBÉM!
O Presidente cabo-verdiano, José Maria Neves, defende a realização de um referendo à autonomia da República Árabe Saauraui Democrática (RASD), por concretizar há décadas, contrariando assim a posição do Governo, que reconheceu a integridade territorial de Marrocos. chefe de Estado de Cabo verde, numa intervenção no âmbito das comemorações, na Praia, do Dia de África, que se assinala em 25 de Maio, afirmou: “Esperamos que este referendo possa realizar-se, para que efectivamente este conflito que ainda existe na África do Norte, do Magrebe, possa ser efectivamente resolvido, a bem do…
Leia maisNEM EM ANGOLA, NEM EM CABINDA, O MPLA RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS
A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) apela ao Governo de Angola para cessar “de imediato a longa repressão” contra activistas políticos e de direitos humanos na sua colónia de Cabinda a que o MPLA chama de província (tal como Portugal chamava a Angola ou a Indonésia chamava a Timor-Leste, lembram-se?). m comunicado, escreve a HRW que “desde que o Presidente João Lourenço tomou posse em Setembro de 2017, as autoridades de Cabinda prenderam e detiveram arbitrariamente mais de 100 activistas por se envolverem em actividades de direitos humanos…
Leia maisFLEC REIVINDICA MORTE DE SOLDADOS ANGOLANOS
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) reivindicou hoje a morte de três militares angolanos em resultado de uma operação realizada sexta-feira na área de Miconje, região de Buco Zau, na qual morreram ainda dois cidadãos brasileiros. m comunicado de imprensa, assinado pelo chefe da direcção das Forças Especiais das FAC, tenente-general João Cruz Mavinga Lúcifer, a FLEC afirma que os dois cidadãos brasileiros trabalhavam na Mineradora Lufo, que se dedica à exploração de ouro naquele território. “A FLEC-FAC lamenta a morte dos dois cidadãos brasileiros que acreditaram…
Leia maisADEUS, IRMÃO. A LUTA CONTINUA
Morreu o padre Casimiro Congo, uma das vozes da luta pela independência de Cabinda. Era meu amigo. Tinha 71 anos. Durante vários anos foi uma das poucas vozes a defender abertamente a independência de Cabinda. Por Orlando Castro oi professor, governante e bispo da Igreja Católica americana na colónia angolana de Cabinda. Denunciou o colonialismo português e também o que chamou de “escravatura imposta” por Luanda em Cabinda. Durante vários anos foi uma das poucas vozes a defender abertamente a independência de Cabinda, que nunca renegou, mesmo depois de ser…
Leia maisCABGOC FINANCIA CENTRO DE COSTURA EM CABINDA
A subsidiária da Chevron em Angola, a Cabinda Gulf Oil Company Limited (“CABGOC”) adjudicou um contrato à Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo (ADPP), uma organização não-governamental, para a gestão de um centro de formação profissional e centro de costura, localizado na província de Cabinda. ste projecto insere-se no âmbito da estratégia de investimento social da CABGOC e visa reforçar a capacidade institucional do centro de testagem e aconselhamento de VIH das Irmãs de Maria Imaculada, através da criação de um negócio gerador de rendimento e da capacitação dos…
Leia maisCABINDAS NÃO DEVEM CALAR-SE. FLEC DEVE MANTER CHAMA DA LUTA
Sim, perante a violência política e militar expressa do regime, a falta de vontade e a sua incapacidade de tentar resolver o caso de Cabinda, nós, os cabindas, temos apenas um dever, o de não ceder à nossa obrigação moral de nos defendermos. Defender o nosso território contra a ocupação angolana do MPLA. Por Osvaldo Franque Buela (*) ste dever para nós não é de calar as nossas bocas, nem de largar as nossas canetas e nem deixar de lutar por todos os meios pacíficos como militares como fazem os…
Leia maisDA UCRÂNIA A CABINDA, FLEC DESMASCARA O MPLA
A Direcção política da FLEC-FAC divulgou um comunicado criticando o facto de Angola ter anexado Cabinda e ser agora, depois de várias oscilações, contra a anexação de territórios ucranianos por parte da Rússia. is, na íntegra, o comunicado da organização liderada por Emmanuel Nzita, presidente da FLEC-FAC: «1- A então URSS, em 1974, exerceu toda a sua influência político-diplomática, militar e logística, para que a Colónia Ultramarina Portuguesa de Cabinda, fosse militarmente ocupada pelo seu aliado natural, o MPLA. Os arquivos da nossa organização, a FLEC-FAC, conservam o papel de…
Leia maisFLEC REITERA ACUSAÇÕES A PORTUGAL
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) acusou hoje – com toda a razão – o Governo português de “apoiar militarmente a agressão angolana em Cabinda”, pedindo ao Parlamento Europeu para “denunciar a ambiguidade” de Portugal neste diferendo político-militar. ssim, “face à agressão angolana no território de Cabinda, apoiada pelo Governo português, a FLEC-FAC apela ao Parlamento Europeu e à comunidade internacional para condenar e sancionar Portugal pelo seu apoio militar à agressão angolana em Cabinda”, lê-se no comunicado, em que se acrescenta um alerta aos deputados do…
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