I – O líder histórico, o guerrilheiro destemido da RENAMO (Resistência Nacional de Moçambique), Afonso Dhlakama, foi, no 3 de Maio, Dia da Liberdade de Imprensa, “assassinado” pela cobardia de uma traidora insulina, cujos “estilhaços” atingiram o centro da sua diabete. Por William Tonet O jornalismo está prenhe de notícias ruins, mas não tinha indícios sobre a incapacidade da “ponte dialogante” estabelecida entre o Presidente da República de Moçambique e o líder da guerrilha, ser tão frágil ao ponto de denegar socorro médico a um paciente encravado nos húmus da…
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Dhlakama, Lula da Silva
Morreu Afonso Dhlakama, líder histórico da Renamo
Afonso Dhlakama, de 65 anos, líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), morreu esta quinta-feira, 3 de Maio. As informações, ainda muito escassas, e avançadas por fontes partidárias, estão a ser veiculadas através das redes sociais. O líder da Renamo faleceu de complicações ligadas a diabetes. Afonso Dhlakama vivia refugiado na serra da Gorongosa, no centro do país, desde 2016, tal como já o havia feito noutras ocasiões, quando se reacendiam os confrontos entre a Renamo e as forças de defesa e segurança de Moçambique. O líder era um homem controverso,…
Leia mais“A Frelimo quer matar-me”
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, acusou hoje a Frelimo, partido no poder desde a independência, de ter uma “agenda escondida” para o matar, acusando as forças de defesa e segurança de bombardeamentos no local onde se encontra escondido. “A Frelimo tem uma outra agenda escondida. Continua a atacar-nos aqui (na Gorongosa) com bombardeamentos. A Frelimo sempre acreditou que a ofensiva contra a Gorongosa pode resultar na morte ou captura de Afonso Dhlakama”, disse o líder da Renamo, em entrevista ao semanário Canal de Moçambique, divulgada hoje. Segundo Dhlakama, o…
Leia mais“Vou governar seis províncias”
O líder da Renamo recebeu um grupo de jornalistas numa base militar no sopé da serra da Gorongosa, centro de Moçambique, para acabar com especulações sobre o seu paradeiro e insistiu que governará, a partir de Março, seis províncias. Afonso Dhlakama reapareceu magro na base militar da Renamo de Sadjundjira, na Gorongosa, província Sofala, onde ele afirmou ter chegado em Janeiro, depois de caminhar dois meses e meio desde a cidade da Beira, após o cerco à sua residência, a 9 de Outubro, numa operação policial de alegada entrega de…
Leia maisHomens residuais da Renamo entregam-se
Três elementos que faziam parte do braço armado da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO), maior partido da oposição moçambicana, acabam de se entregar às Forças de Defesa e Segurança (FDS). Por Onélio Duarte em Moçambique O s referidos elementos, recrutados por aquela formação política no ano de 2013, foram treinados e afectos na base de Xicuacha, no distrito de Dondo, província de Sofala, a cerca de 48 quilómetros do distrito de Muanza, na região central de Moçambique. O representante do grupo, António Baroma, justifica o abandono das fileiras lideradas por…
Leia mais“A bem ou a mal”
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, ameaçou hoje voltar a paralisar a principal estrada que liga o sul e o norte de Moçambique (N1) e expulsar administradores do Governo, assegurando que não precisará de usar a força. “V ou esticar a corda e acabar com a paciência”, avisou Afonso Dhlakama, líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, sobre a sua exigência de governar em seis províncias, no centro e norte do país, onde reclama vitória eleitoral. Afonso Dhlakama discursava nas cerimónias do 35.º aniversário do Destacamento Feminino…
Leia maisDhlakama acusa Frelimo de gastar demasiado dinheiro
O líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), Afonso Dhlakama, acusou a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique, no poder desde a independência) de gastar demasiado dinheiro na campanha e de exibir uma riqueza que pertence ao erário público. “Onde é que a Frelimo foi buscar esse dinheiro? A Frelimo está a exibir riqueza proveniente de dinheiro roubado do erário público. Isso é crime num país onde as nossas senhoras morrem nos hospitais por falta de medicamentos e maus atendimentos”, disse Dhlakama num comício realizado em Pinda, distrito de Morrumbala, na…
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