A 2 de Novembro de 1992 morria Jeremias Kalandula Chitunda, braço direito de Jonas Malheiro Savimbi e vice-presidente da UNITA, perfurado por balas depois do veículo em que viajava de regresso à província do Huambo, ter capotado durante um ataque nas proximidades do actual Distrito Urbano do Sambizanga, município de Luanda, província com o mesmo nome. Por Geraldo José Letras eremias Chitunda morreu em dois de Novembro de 1992 quando viajava de regresso a província do Huambo, saindo de Luanda, onde fora enviado em representação de Jonas Savimbi para assinar…
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MPLA QUER TERMINAR CHACINA DE 1992
A Direcção da UNITA, maior partido da oposição que o MPLA ainda permite em Angola, encoraja os seus militantes, enquanto cidadãos, a participarem num protesto organizado por activistas que apela aos angolanos para amanhã, dia 31, ficarem em casa. orque o MPLA pode assassinar o mensageiro, mas não pode fazer o mesmo à mensagem (que é eterna), recordamos na íntegra um artigo aqui publicado no dia 8 de Fevereiro de 2021, sob o título: «Falta acabar 1992. É isso, não é?»: «A UNITA, principal partido da oposição que o MPLA…
Leia maisO MPLA MATAVA TUDO E TODOS
O presidente da UNITA, o maior partido da oposição angolana que o MPLA (ainda) permite, enalteceu hoje o “grande exemplo de coragem” dos políticos Adolosi Mango Alicerces e Elias Salupeto Pena, assassinados durante o conflito pós-eleitoral de 1992, considerando-os “mártires pelo brioso empenho pela luta da paz”. Adalberto da Costa Júnior, que apresentava o elogio fúnebre dos dois ex-dirigentes da UNITA, realçou que ambos foram “homens de coragem” e “possuíam características nobres”. A cerimónia fúnebre oficial de Adolosi Mango Alicerces, ex-secretário-geral da UNITA, e de Elias Salupeto Pena, ex-chefe da…
Leia maisO MPLA mata(va) tudo e todos
O regime do MPLA está morto, só ainda não sabe. E, convenhamos, como ainda não sabe não terá problemas em completar o que deixou a meio em 1992: o massacre de cidadãos Ovimbundus e Bakongos, onde morreram 50 mil angolanos, entre os quais o vice-presidente da UNITA, Jeremias Kalandula Chitunda, o secretário-geral, Adolosi Paulo Mango Alicerces, o representante na CCPM, Elias Salupeto Pena, e o chefe dos Serviços Administrativos em Luanda, Eliseu Sapitango Chimbili. O massacre ocorreu depois de uma fase de paz que se seguiu aos acordos do Alto…
Leia maisFalta acabar 1992. É isso, não é?
A UNITA, principal partido da oposição que o MPLA ainda (não se sabe se por muito tempo) permite em Angola, classifica de “ataques xenófobos e racistas” o conteúdo do comunicado do Bureau Político do MPLA, partido no poder há 45 anos, sobre os confrontos mortais do passado 30 de Janeiro em Cafunfo, na província da Lunda Norte. A UNITA considera de baixaria os ataques à figura do seu presidente e lembra que, devido ao conflito armado, muitos dirigentes, incluindo personalidades do partido governante, viram-se forçados a obter duas ou mais…
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