Voo para lucros só em… 2019

A transportadora aérea angolana TAAG prevê prejuízos de 99 milhões de dólares em 2014, resultados que o Governo pretende reverter totalmente até 2019, através da parceria com a companhia Emirates. A informação consta do Plano Estratégico e de Negócios da TAAG, no âmbito do Contrato de Gestão da transportadora pública angolana celebrado com a Emirates Airlines para o período entre 2015 e 2019, prevendo, dentro de cinco anos, resultados operacionais positivos de 100 milhões de dólares. O documento, bem como o novo Conselho de Administração da companhia de bandeira angolana,…

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Bancos com negócios em alta

O volume de negócios da banca angolana aumentou para cerca de 52 mil milhões de euros em 2014, mas o crédito malparado disparou 41,6%, indica o relatório anual do Banco Nacional de Angola (BNA). D e acordo com o documento, para este resultado contribuiu sobretudo o aumento no negócio dos títulos de valores mobiliários, mas também o crescimento de 8,9% a carteira de crédito. Os mais de vinte bancos que operam em Angola registaram desta forma, em 2014, um volume de negócios global que ascende a 7,1 biliões de kwanzas…

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Queda nos lucros da Sonangol. Chato, não é?

Queda nos lucros da Sonangol. Chato, não é? - Folha 8

A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que a petrolífera Sonangol deverá ter tido no ano passado lucros “bem abaixo” dos cerca de 2 mil milhões de dólares que tem conseguido obter nos últimos anos. “O s resultados da Sonangol são anunciados anualmente no final de Fevereiro e dada a severidade das medidas de corte na despesa [decretadas recentemente], é de esperar que os lucros anuais estejam bem abaixo dos 2 mil milhões de dólares que têm sido apresentados nos anos recentes”, lê-se numa nota aos investidores. Na nota enviada aos…

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Angola representa 80 milhões para a Efacec

Angola representa uma carteira de negócios de 80 milhões de euros para a empresa portuguesa de energia Efacec, avançou hoje o director-geral da subsidiária angolana, José Cabral Costa. De acordo com o administrador, a multinacional portuguesa opera no mercado angolano através de projectos próprios da Efacec Angola – participada a 100 por cento pelo mesmo grupo -, recorrendo às “capacidades locais”, ou em parceria com a sede, “nos projectos de maior envergadura”. “Está aqui ininterruptamente desde 1967. A Efacec não saiu de Angola no tempo da guerra, ficou sempre aqui”, sublinhou José…

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