Foi. Foi. E, foi… Primeiro. Para quê? A resposta ficará incrustada na incógnita do tempo. Os “sequitistas” rejubilam com a fracção numérica. Nem mais. Ter sido o primeiro Presidente angolano a discursar no Parlamento Europeu, como se isso fosse, por si só, hoje como ontem ou amanhã, para os 20 milhões de pobres, alguma “mais-valia”. Por William Tonet Não passa de ambição mosquito. A maioria autóctone gostaria ver o Presidente da República, Titular do Poder Executivo, Chefe de Estado, João Manuel Gonçalves Lourenço, erecto, livre, responsável e de cara levantada,…
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Fazer muito em pouco tempo é diferente de pouco em muito
O cidadão comum pretende colocar na linha da frente os políticos que, ascendendo ao poder, cumprem com as promessas eleitorais que os catapultaram, transformando-se em verdadeiros servidores públicos, adoptando uma gestão pública cidadã, debitando respeito para com os povos e consolidando as liberdades, a competência, a unidade e a democracia. Por William Tonet Estes homens descomprometidos com as excentricidades monetárias, que consideram sagrado os cofres do erário público, exigindo rigor nas contas e na sua aplicação financeira, em benefício das populações, principalmente, as mais carenciadas, perduram na memória colectiva, para…
Leia maisA importância do beija-mão
A República de Angola registou, em 2014, a visita de 13 Chefes de Estados, sete primeiros-ministros e cinco vice-presidentes de diferentes países e continentes. O beija-mão e o culto, mesmo que hipócrita, ao “querido líder”, continua na ordem do dia. D o número total, segundo as contas laudatórias da Angop, realce para 12 presidentes africanos, um sul-americano, além de oito primeiros-ministros e vice-presidentes africanos, um europeu e outro asiático. A estreia foi do Presidente da República do Ruanda, Paul Kagamé, que chegou ao país a 14 de Janeiro, para participar…
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