Quem vai decidir as eleições em Angola, previstas para 2017, nomeadamente a percentagem de votos que cada partido ou coligação terá, será mais uma vez a Casa Militar de sua majestade o rei José Eduardo dos Santos. O Povo e os observadores serão – como sempre – meras figuras decorativas. Por Orlando Castro Não será assim, dirão os mais optimistas ou, melhor, os que constituem a minoria que consegue pensar com a cabeça e não, como a maioria, com a barriga… vazia. A mais de um ano de distância (as…
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A CNE está pronta, patrão!
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola recebeu hoje a documentação sobre o processo de actualização do registo eleitoral preparado pelo Ministério da Administração do Território (MAT), que propõe para 15 de Agosto o arranque da actividade. O ministro da Administração do Território, Bornito de Sousa, entregou ao presidente da CNE, André da Silva Neto, o relatório de actividade desenvolvido pelo MAT sobre o registo eleitoral oficioso e a proposta da data em que deve iniciar o processo. Angola tem eleições gerais previstas para Agosto de 2017. Em declarações à…
Leia maisCNE/MPLA está pront(inh)a. Tal como, é claro, em 2008 e 2012!
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) afirma que tem tudo pronto para a realização das eleições gerais de 2017. De acordo com o seu presidente, André da Silva Neto, espera-se agora que a Assembleia Nacional aprove a nova lei do registo eleitoral. Por Orlando Castro A ndré da Silva Neto, que falava num encontro com os quadros da CNE, admitiu que o órgão está dotado de competências e recursos humanos para fazer a gestão de qualquer processo eleitoral. “Podemos, orgulhosamente, afirmar que o órgão está hoje apetrechado de recursos humanos, dotados…
Leia maisCNE chumba pedido de anulação dos resultados em Moçambique
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique julgou improcedente o pedido da Renamo, principal partido de oposição, de anulação das eleições gerais de 15 de Outubro, anunciou hoje aquele órgão eleitoral. Oporta-voz da CNE afirma que “foi julgado improcedente o pedido da Renamo de anulação do escrutínio do dia 15 de Outubro passado, em razão do procedimento, que não foi o mais apropriado”. Paulo Cuinica esclareceu que a reclamação a Renamo, apesar de ter sido dirigida na altura do apuramento, não dizia respeito a esta fase das eleições, mas…
Leia maisSete dos 17 membros da CNE votaram contra os resultados
Sete dos 17 membros da Comissão Nacional de Eleições de Moçambique (CNE) votaram contra os resultados das eleições gerais anunciados hoje pelo órgão, disse Fernando Mazanga, membro da CNE pela Renamo, principal partido da oposição. Dos “17 vogais, sete votaram contra e apresentámos a respectiva declaração de voto vencido”, disse Mazanga, assumindo que votou contra a deliberação dos resultados das eleições gerais de 15 de Outubro, que dão vitória à Frelimo, partido no poder desde a independência, e ao seu candidato presidencial, Filipe Nyusi. “Respeitando os ditames da minha consciência,…
Leia maisRenamo não reconhece resultados e vai impugnar
A Renamo, principal partido de oposição, rejeitou hoje os resultados das eleições gerais do passado dia 15 em Moçambique, considerando-os fraudulentos e garantiu que vai impugnar a votação. Não reconhecemos estes resultados, “porque foram fraudulentos, com certeza que vamos impugnar”, disse o mandatário da Renamo, André Majibire, aos jornalistas, imediatamente após o anúncio pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) dos resultados preliminares das eleições gerais. A Frelimo ganhou as eleições gerais em Moçambique, com uma maioria absoluta de 55,97% no Parlamento, e o seu candidato, Filipe Nyusi, venceu as presidenciais…
Leia maisViolência eleitoral ensombra Moçambique
O presidente da Comissão Nacional de Eleições de Moçambique (CNE) considerou hoje que os incidentes de violência durante a campanha para as eleições gerais mancharam o processo eleitoral, alertando para o possível crescimento da tensão antes da votação. “Foram incidentes feios e maus que serviram para manchar este processo tão bonito, que todos pretendíamos que fosse. O povo moçambicano não quer mais situações de instabilidade, de violência. As pessoas não querem ver e viver violência”, afirmou Abdul Carimo (foto), durante um encontro com líderes religiosos moçambicanos. Conflitos envolvendo militantes da Frente de Libertação…
Leia maisViolência na campanha eleitoral em Moçambique é “uma autêntica vergonha”
O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique considerou que a violência crescente na campanha para as eleições gerais de 15 de Outubro é “uma autêntica vergonha” e apelou aos partidos para pararem com as confrontações. “O que nós vimos é uma autêntica vergonha e deve envergonhar todo o moçambicano, porque é contra todos os princípios de tolerância e convivência cívica”, afirmou Abdul Carimo, à margem de uma reunião com partidos e Polícia da República de Moçambique, citado hoje na imprensa local. As declarações do presidente da CNE…
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