Poder absoluto corrompe? MPLA “só” lá está desde 1975

O portal Swissinfo revela que a mulher do então comandante da Polícia Nacional (PN) de Angola, Ambrósio de Lemos, possuía uma conta no banco suíço Julius Bar, alegadamente usada para branqueamento de capitais. Dezenas de milhares de euros foram depositados nessa conta. As investigações das autoridades espanholas indicam que a Suíça “jogou um papel chave no sistema de branqueamento, permitindo encaminhar subornos da empresa pública espanhola de armamento com destino às autoridades angolanas”, escreve o portal. O contrato envolvia a venda de material à Polícia angolana no valor de 152,9…

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Justiça espanhola apanha Ambrósio de Lemos

A Polícia espanhola diz que o comandante da Polícia angolana, Ambrósio de Lemos, teve visita paga a Madrid e poderá ter recebido três milhões de dólares de “luvas”. Armando da Cruz Neto também está envolvido. E m 2008, duas empresas espanholas, a Defex e a Comercial Cueto 92, formaram o que na legislação comercial espanhola é conhecido como uma “Union Temporal de Empresas” (UTE), que nesse mesmo ano firmou um contrato com Angola para o fornecimento de equipamento policial no valor inflacionado de cerca de 153 milhões de euros. Pouco…

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Dos Santos, Ambrósio & Nunda

Se dúvidas existissem sobre a democracia que não existe em Angola, 40 anos depois da independência, ou sobre o Estado de Direito que Angola não é, basta ver dois inequívocos exemplos: Comandante da Polícia Nacional e Chefe do Estado Maior das Forças Armadas. Por Orlando Castro C omecemos por Ambrósio de Lemos. O comandante da Polícia Nacional do regime criticou o “pronunciamento leviano” do líder UNITA quando, em 2012, este pediu o adiamento das eleições gerais, dizendo que a Polícia Nacional estava pronta para responder a essa “ameaça” e garantir…

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A verdade não prescreve

A verdade não prescreve - Folha 8

Se dúvidas existissem sobre a democracia que não existe em Angola, ou sobre o Estado de Direito que Angola não é, basta recordar mais uma vez, tantas quantas forem necessário, o que disse o comandante da suposta Polícia Nacional de Angola. Por Orlando Castro O comandante da Polícia Nacional criticou no dia 10 de Agosto de 2012 o “pronunciamento leviano” do líder UNITA a pedir o adiamento das eleições gerais e disse que a sua força estava pronta para responder a essa “ameaça” e garantir a votação. Ou seja, aquilo…

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