ENQUANTO NÃO HÁ AUTO-ESTRADA, BRINQUEMOS ÀS PICADAS

A fazer fé na seriedade dos assalariados do general João Lourenço, enquanto Titular do Poder Executivo, já devem estar a ser feitos os estudos do grupo chinês que, segundo o ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos dos Santos, vai construir a primeira auto-estrada de Angola, com cerca de 1.400 quilómetros, a ligar o sul ao norte do país. arlos dos Santos disse que, durante a visita que efectuou a Macau, chegou a acordo com a empresa estatal chinesa China Road and Bridge Corporation (CRBC) para avançar com o…

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MILHÕES PARA (RE)ABILITAR A PROPAGANDA

O troço Mbanza Congo/Cuimba/Buela, na província do Zaire, numa extensão de 84 quilómetros, vai beneficiar de obras de reabilitação para melhorar a circulação rodoviária e a qualidade de vida das populações destas localidades. via encontra-se num estado de degradação profunda e em algumas partes a estrutura do pavimento é inexistente, causando insegurança aos utentes da via, aumento do tempo de viagem entre o município de Mbanza Congo, na província do Zaire, municípios de Cuimba e Maquela do Zombo, na província do Uíge, e a fronteira com a República Democrática do…

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REFUNDAR MOÇAMBIQUE

Um grupo de académicos e activistas moçambicanos defendeu hoje, após uma reunião com o Presidente Filipe Nyusi, que a tensão pós-eleitoral que o país atravessa deve servir de oportunidade para “refundar o Estado”, pedindo um debate mais holístico. porta-voz do grupo, o jurista e professor universitário Tomás Timbana diz que “este momento é uma oportunidade de sensibilizar a sociedade para a necessidade de discutir não só sobre as questões eleitorais. Temos consciência de que a grande preocupação que as pessoas têm neste momento é discutir a justiça eleitoral, mas Moçambique…

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DIREITOS HUMANOS? UM DIA, TALVEZ!

O Movimento Cívico Mudei confirma evidências “contundentes” de limitação do espaço cívico em Angola, como “obstáculos arbitrários” à realização de manifestações, marchas e actos contestatários, bem como às limitações das liberdades, o aumento da fome e pobreza (são mais de 20 milhões de pobres) e a “incapacidade” de as autoridades gerirem a situação. Movimento Cívico Mudei assinalou num novo relatório referente ao terceiro trimestre deste ano sobre violação dos direitos humanos em Angola, as limitações das liberdades, o aumento da fome e pobreza e a “incapacidade” de as autoridades gerirem…

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