É FARTAR VILANAGEM!

João Lourenço, Presidente da República de Angola e recandidato pelo MPLA, para além de Titular do Poder Executivo, aprovou, em vésperas de o executivo entrar em gestão corrente, 230 milhões de euros de créditos não orçamentados, dos quais mais de metade para investimentos em Benguela, Luanda e Namibe. Merece bem o Prémio Nobel da vilanagem política. Os créditos adicionais suplementares estão contemplados em decretos presidenciais publicados no Diário da República de 23 de Julho. Em causa está o pagamento de despesas relacionadas com os projectos do governo provincial do Namibe,…

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FESTA DA DEMOCRACIA COM… CABIDELA!

O MPLA rejeita que haja uma subida de agressividade na campanha política, em particular no que respeita à UNITA, defendendo que as eleições devem ser uma “festa de democracia” em que cada angolano “se expresse livremente”. A provar o seu pacifismo, o MPLA até pode citar a ementa que está a preparar: cabidela com galo… negro (entre outras cores). Manuel Nunes Júnior, secretário do Bureau Político do Comité Central do MPLA para a Política Económica e Social respondeu desta forma à Lusa, à margem de um encontro com jornalistas, questionado…

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JÚ MARTINS, O SIPAIO COLONIAL

O líder da UNITA, Adalberto da Costa Júnior, reiterou hoje ter mantido encontros com dirigentes do MPLA para abordar uma eventual transição pós-eleitoral e criticou os adversários por defenderem ilegalidades e ameaçarem com instabilidade para se manter no poder. Adalberto da Costa Júnior comentava, em declarações à Lusa, a conferência de imprensa de segunda-feira em que o secretário do MPLA para os assuntos políticos e eleitorais, João “Jú” Martins, em que desmentia a existência de negociações e apelidou o líder da UNITA de “lunático” por pensar em vencer as eleições.…

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A RECICLAGEM DE NOTÍCIAS: COMO PÔR UM FIM AO “CHURNALISM”

Este texto é da autoria de Elisabete Tavares e foi publicado no jornal português «Página Um» (paginaum.pt). Com a devida vénia, o Folha 8 – para além de agradecer e subscrever a reflexão – transcreve-o na íntegra e desafia os jornalistas em geral e os angolanos em particular a analisá-lo. Acresce que, embora trabalhando com textos da Lusa, a carapuça não serve ao Folha 8 porque todos esses textos são editados pela nossa equipa: «A divulgação em massa de notícias recicladas, baseadas em agências noticiosas ou em comunicados de imprensa,…

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