Livre de barriga vazia? Não.
Escravo com ela cheia? Sim.

“Não fui comprado”. É assim que Jorge Casimiro Congo reagiu em declarações à DW e às críticas à sua entrada no Governo de Cabinda. A decisão deixou de boca aberta muitos dos seus companheiros da luta pela independência do enclave angolano. Por Orlando Castro Jorge Congo esquece-se que não basta ser sério. Passou-se para o lado do inimigo de sempre, o MPLA. Se não foi comprado isso significa que se ofereceu, que desertou, que se rendeu, que foi subornado. Independente do qualificativo, certo é que traiu a causa dos Cabindas…

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