Homens residuais da Renamo entregam-se

Três elementos que faziam parte do braço armado da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO), maior partido da oposição moçambicana, acabam de se entregar às Forças de Defesa e Segurança (FDS). Por Onélio Duarte em Moçambique O s referidos elementos, recrutados por aquela formação política no ano de 2013, foram treinados e afectos na base de Xicuacha, no distrito de Dondo, província de Sofala, a cerca de 48 quilómetros do distrito de Muanza, na região central de Moçambique. O representante do grupo, António Baroma, justifica o abandono das fileiras lideradas por…

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A paz na (des)complicada encruzilhada de Moçambique

Escrevemos, no passado, alguns artigos sobre a paz, com a simples finalidade de propor uma fórmula adequada à luz de alguns intelectuais tais como Epicuro, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Montesquieu, entre outros que já partiram para a vida eterna onde, provavelmente, podem estar com saudades de voltar para a vida física. Por Albath da Cruz A ssim afirmamos, para sustentar a ideia segundo a qual “se morrer é descansar, prefiro viver cansado”. É de salientar ainda que com tais escritos publicados por nós no passado, sobre a paz, pretendíamos ainda…

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Em Moçambique a guerra
está ao dobrar da esquina

O desaparecimento de Afonso Dhlakama e a movimentação de artilharia para Gorongora empurram, tanto quanto parece, Moçambique para mais uma guerra. Por Emildo Sambo (*) A o afastamento de Afonso Dhlakama do espaço público e mediático, desde a última sexta-feira, após o ataque ocorrido na Estrada Nacional número seis, em Zimpinga, no distrito de Gondola, província de Manica, segue-se uma suposta movimentação de artilharia para Gorongosa pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS), à semelhança do que aconteceu entre 2013 e 2014, aquando dos confrontos que terminaram com a assinatura…

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“Frelimo planeou o ataque”

O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, atribuiu à Frelimo, partido no poder em Moçambique, a “emboscada planificada, o ataque” de que foi alvo no sábado, afirmando que, para ele, é “como se não tivesse acontecido nada”. “S ou general e militar, aquilo foi uma emboscada planificada”, afirmou em conferência de imprensa o presidente da Renamo a propósito do ataque ocorrido ao início da noite de sábado na província de Manica. “Foi a Frelimo”, declarou Dhlakama aos jornalistas na cidade de Chimoio, capital de Manica, onde chegou mais de quatro horas…

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“A bem ou a mal”

O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, ameaçou hoje voltar a paralisar a principal estrada que liga o sul e o norte de Moçambique (N1) e expulsar administradores do Governo, assegurando que não precisará de usar a força. “V ou esticar a corda e acabar com a paciência”, avisou Afonso Dhlakama, líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, sobre a sua exigência de governar em seis províncias, no centro e norte do país, onde reclama vitória eleitoral. Afonso Dhlakama discursava nas cerimónias do 35.º aniversário do Destacamento Feminino…

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Eleições em Moçambique aquém dos mínimos legais

Eleições em Moçambique aquém dos mínimos legais - Folha 8

A Missão de Observação Eleitoral da União Europeia em Moçambique (MOE-UE) apontou hoje, no relatório final sobre as eleições de 15 de Outubro, irregularidades no apuramento, após uma campanha desequilibrada, desrespeitando a legislação moçambicana e convenções internacionais. O relatório final, apresentado hoje em Maputo pela chefe da MOE-EU, a eurodeputada holandesa Judith Sargentini, considera que os problemas registados no apuramento e a “desequilibrada campanha eleitoral” ficam “aquém dos compromissos estabelecidos pela legislação eleitoral moçambicana e pelas convenções internacionais subscritas pelo país”. Na sua apreciação preliminar, divulgada dois dias depois das…

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Renamo anuncia criação da república do centro e norte

Renamo anuncia criação da república do centro e norte - Folha 8

O Líder da Renamo, Afonso Dhlakama, anunciou hoje num comício na Beira a criação da República do Centro e Norte de Moçambique, da qual vai ser presidente, não reconhecendo o Governo da Frelimo saído das últimas eleições gerais. O líder do maior partido da oposição moçambicana disse que “a Renamo vai formar os governos provinciais nas seis províncias e eu, Afonso Dhlakama, passarei a ser o presidente da República do Centro e Norte de Moçambique”, assegurando porém que não pretende dividir o país nem criar a independência desta região, mas…

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Porta-voz da Renamo detido por incitamento à violência

Porta-voz da Renamo detido por incitamento à violência - Folha 8

O porta-voz da Renamo, principal partido de oposição em Moçambique, António Muchanga, foi hoje detido pela polícia moçambicana, acusado de liderar uma marcha ilegal e incitação à violência, disse à Lusa o porta-voz da polícia na capital. O porta-voz da polícia moçambicana na capital, Orlando Modumane, disse: “Hoje, às 07:45 horas, o porta-voz da Renamo foi detido pela Polícia da República de Moçambique por ter liderado, no sábado, uma marcha ilegal e incitar à violência nos seus discursos”. Modumane indicou que Muchanga, que é também conselheiro de Estado, foi detido…

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Renamo rejeita resultados e insiste num governo de gestão

Renamo rejeita resultados e insiste num governo de gestão - Folha 8

A Renamo, principal partido de oposição moçambicana, rejeitou os resultados proclamados hoje pelo Conselho Constitucional (CC), que dão a vitória à Frelimo e ao seu candidato, Filipe Nyusi, insistindo na exigência de um governo de gestão. N ós, “desde a proclamação dos resultados pela Comissão Nacional de Eleições, dissemos que esses resultados estavam manchados por diversas irregularidades que fazem com que não sejam credíveis. Portanto, a Renamo, de maneira nenhuma, não aceita essas eleições”, afirmou o mandatário da Renamo, André Majibire, falando à imprensa, momentos após a validação e proclamação…

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Renamo alerta para aumento da pobreza

Renamo alerta para aumento da pobreza - Folha 8

O Conselho Político da Renamo, maior partido da oposição em Moçambique, alertou hoje para o agravamento da pobreza no país, durante uma sessão alargada do órgão, na Gorongosa, Sofala. J osé Manteigas, porta-voz da sessão do Conselho Político da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), afirmou que a “pobreza é uma realidade devastadora” para a maioria dos moçambicanos, que contrasta com o “pequeno grupo” que gere a economia do país. “A população está a viver debaixo da miséria”, precisou José Manteigas, recordando os últimos relatórios do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), da…

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