No último mês, 33 estrangeiros foram impedidos de entrar em Angola e a maioria eram cidadãos portugueses. Tudo por estarem, alegadamente, na posse de vistos falsos. É o que se pode concluir pelos dados do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME). Segundo o SME angolano, apenas entre 16 e 22 de Outubro foram detectados 11 casos, maioritariamente cidadãos portugueses, quando tentavam entrar em Angola através do aeroporto internacional da capital. Na semana anterior, escreve a Lusa, tinham sido registados, segundo aquela força policial, igualmente 11 situações do género, também na…
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Portugueses não entram. Vistos são falsos
Cidadãos portugueses foram impedidos de entrar em Angola nos últimos dias na posse de vistos em passaporte alegadamente falsos, informou hoje o Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) angolano. Embora sem adiantar mais pormenores sobre esta situação, o SME refere que os casos registaram-se no período entre 25 de Setembro e 02 de Outubro, através do aeroporto internacional da capital. “A partir do posto de fronteira aérea de Luanda, temos como informação relevante esta semana a recusa de entrada de cinco cidadãos estrangeiros por uso de visto falso, sendo a maior percentagem…
Leia maisKuanza Norte chama portugueses
O governador do Kuanza Norte, Henrique André Júnior, apelou hoje à colaboração dos empresários portugueses no desenvolvimento daquela província angolana através de investimentos na agro-pecuária, área ainda por explorar. O governador provincial falava durante uma visita a Ndalatando, capital do Kuanza Norte, de cerca de 30 empresários portugueses promovida pela Embaixada de Portugal em Luanda, que envolveu um seminário empresarial para identificar parceiros locais. “Gostaríamos que este encontro não ficasse apenas pelas intenções”, disse Henrique André Júnior, comprometendo-se com a realização de um fórum empresarial na província, envolvendo investidores angolanos e portugueses, logo que…
Leia maisVoluntários portugueses prontos para combater o Ébola
Uma dezena de especialistas de saúde portugueses ofereceu-se para ir para as regiões onde a infecção do vírus Ébola é mais grave, mas o director-geral da Saúde considera que os riscos “são muito elevados”. Em entrevista à Agência Lusa, Francisco George revelou que existe uma “bolsa de candidatos prontos para ir para essas regiões” onde a infecção do Ébola está activa, nomeadamente Guiné Conacri, Serra Leoa e Libéria. “Não podemos correr riscos. Não podemos expor, nem a população, nem o pessoal médico, o pessoal sanitário, incluindo enfermeiros, a riscos. Por isso é…
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