Há quem viva para servir

O padre angolano Pio Wakussanga, vencedor do prémio africano “Defensor de Direitos Humanos de 2018”, considerou hoje o galardão como um “estímulo” para “continuar a lutar” pela causa, sobretudo no interior do país “praticamente abandonado”. Em declarações à agência Lusa a partir da província do Huambo, o sacerdote, galardoado devido ao seu trabalho na defesa dos Direitos Humanos no Sul de Angola, disse que o prémio se traduz também num “grande desafio” no contexto da luta pelos direitos económicos, sociais e culturais do país. “É um estímulo e, ao mesmo…

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