Na sua edição on-line, o jornal A Bola resolveu descobrir a pólvora. Vai daí, sem meias medidas, meteu toda a imprensa angolana no mesmo saco e escreveu: “Imprensa angolana fala em «ressabiamento» de portugueses”. Ficamos todos a saber que, segundo A Bola, em Angola só existe um jornal. Isto porque o “Jornal de Angola” foi o único a escrever o que aquele diário desportivo atribui a toda a Imprensa angolana. Pelos vistos, lá para as bandas lisboetas tanto faz dormir com a Maria José como com o José Maria.
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Mercenários do Pravda voltam a atacar
O editorial de hoje do Pravda do MPLA, também conhecido como “Jornal de Angola”, refere-se ao “ressabiamento” de Portugal sobre o percurso eleitoral do país, no dia em que se assinalam os 39 anos sobre a proclamação da independência angolana. Por Orlando Castro Intitulado “Forças contra a democracia”, o editorial queirosiano (não de Eça mas de Artur) critica nomeadamente UNITA, aludindo às recentes declarações do presidente Isaías Samakuva que, em Lisboa, falou da necessidade de uma nova independência do país. “Ameaçar com a ‘terceira independência’ é insultar os milhões de…
Leia maisBarrica e Pravda vão atacar
Agora é que ninguém vai parar o embaixador de Angola em Portugal, José Marcos Barrica, nem o mais que provável vencedor do Prémio Pulitzer, o Jornal de Angola. Mesmo antes de saber que o presidente da Comissão para a Ética, Cidadania e Comunicação do Parlamento português quer criar um Prémio Nelson Mandela, já Barrica falava de “forças de bloqueio” portuguesas, que “transformam as vitórias de Angola em espaços de ataques contra o país”. Marcos Barrica referiu-se a certos círculos de Portugal como “um campo difícil, onde alguns círculos das forças…
Leia maisDe Rosa Casaco a José Ribeiro, do 27 de Maio a Jonas Savimbi
Em tempos a Comissão Política da UNITA resolveu pôr não um dedo mas todos os dedos nessa ferida, que já é uma autêntica cratera putrefacta, que dá pelo nome de “Jornal de Angola”, também conhecido por Pravda ou Boletim Oficial do regime. Por Orlando Castro E, sem meias palavras acusou este órgão de propaganda de “incitação à intolerância absoluta e à violência”. Acrescentando que a subserviência e sabujice é de tal ordem que atenta “contra a reconciliação nacional e a paz”. Vai daí, os líderes do regime mandaram os sipaios…
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