BRANCOS DE SEGUNDA? MPLA COPIOU SALAZAR

O último artigo do Orlando Castro, publicado hoje no Folha 8, e intitulado APÁTRIDAS POR ORDEM DO MPLA merece-me algumas achegas e comentários. Sejamos objectivos, mesmo para o poder colonial os brancos nascidos em Angola eram um problema candente, ou não fossem os brancos nascidos no Brasil que encabeçaram o respectivo movimento independentista. Por Carlos Pinho (*) Sim, não esqueçamos que apesar de esclavagistas e opressores dos negros e índios, foi a elite brasileira, que era branca, que levou a cabo a independência do país. Não terá sido pelas melhores…

Leia mais

JUIZ AGOSTINHO SANTOS APELA AO DONO DISTO TUDO

O juiz Agostinho Santos, que se queixa de “irregularidades” no concurso curricular para provimento do cargo de presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola, em que foi derrotado, pediu hoje a intervenção do Presidente angolano no caso, alertando para “instabilidade pós-eleitoral”. O juiz conselheiro do Tribunal Supremo (TS) angolano e jubilado pelo Tribunal Constitucional (TC) tem vindo a intentar várias acções judiciais junto das autoridades (supostamente) competentes desde 2020, na sequência do concurso para a CNE e queixa-se de “denegação da justiça”. Hoje, em conferência de imprensa, o magistrado…

Leia mais

A MODA DA LÍNGUA (+ OU -) PORTUGUESA

A República de Angola reiterou, em Nova Iorque (EUA), a inclusão do Português como língua de trabalho do Instituto Internacional dos Provedores de Justiça (IOI). A reafirmação foi feita pela provedora de Justiça de Angola, Florbela Araújo, durante a reunião dos directores do IOI, Região África, que decorreu no Fórum Cultural Austríaco, orientado pela presidente regional e provedora de Justiça do Quénia, Florence Kajuju. Em Portugal, o Governo criou um programa específico para os refugiados aprenderem língua portuguesa. O programa vai ser “essencial para apoiar” os refugiados na “integração e…

Leia mais

APÁTRIDAS POR ORDEM DO MPLA

Ao escorraçar os angolanos de origem portuguesa (brancos, portanto), o MPLA cometeu (e continua a cometer) um crime mensurável no facto de, por exemplo, Angola ainda hoje não ter atingido os índices que equidade social que registava em 1973/74. Escudado na razão da força, os dirigentes do MPLA mais não conseguiram do que mostrar o seu monstruoso complexo de inferioridade. Por Orlando Castro Ao contrário da tese do MPLA, a culpa não é só dos portugueses de hoje que, ao contrário dos de ontem, procuram sacar tudo o que podem,…

Leia mais