Taxistas angolanos queixaram-se hoje de “excessos e extorsão” por parte de alguns agentes da Polícia por “má interpretação” do decreto presidencial sobre o estado de emergência, devido à Covid-19, principalmente das administrações e comandos municipais, em Luanda. Excessos? É preciso que todos, taxistas incluídos, entendamos que – como diz o ministro Eugénio Laborinho – as forças de segurança não andam aí para distribuir rebuçados e chocolates… Segundo o presidente da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA), Francisco Paciente, prevalecem na via pública divergências entre os seus associados, autoridades…
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Não haverá chocolates e rebuçados para ninguém
O ministro do Interior, Eugénio Laborinho (que em 1973, com 18 anos, fez o curso de professores do Posto), avisou hoje que a polícia angolana vai reagir de forma adequada ao comportamento dos cidadãos, mas não vai “distribuir chocolates e rebuçados” perante os actos de desobediência ao estado de emergência. Como em Cabinda, ou Benguela, polícias e militares vão distribuir porrada e roubar os bens dos populares. Eugénio Laborinho, que falava numa conferência de imprensa em Luanda, após a primeira semana de estado de emergência, decretado em Angola para (supostamente)…
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