MARGINAIS RESPONDEM À POLÍCIA COM ARMAS DE FOGO

Os grupos de marginais na província de Luanda estão a surpreender a Polícia Nacional pela capacidade de resposta armada e resistência à voz de prisão que demonstram contra os efectivos da ordem e segurança pública envolvidos na “Operação Lussolo”, cujo objectivo é travar a onda de assaltos na capital e garantir uma quadra festiva segura à população. Por Geraldo José Letras m 72 horas, a “Operação Lussolo” permitiu à Polícia Nacional pender um total de 45 marginais, dos 16 aos 35 anos de idade, suspeitos dos crimes de roubo, arruaça,…

Leia mais

Catorze milhões não têm registo de nascimento e BI

Pelo menos 14 milhões de angolanos não possuem registo de nascimento e bilhete de identidade, divulgou hoje o secretário de Estado da Justiça, embora garantindo que um “novo paradigma está em curso” para inverter esta realidade. Para ser militante do MPLA, como é óbvio, não é preciso ter nenhum desses registos. Nem mesmo para votar… desde que seja no MPLA. “E m matéria de registo civil, encontramo-nos, efectivamente, numa situação muito difícil. De todas as áreas que o Ministério da Justiça tem sob sua tutela, a área dos registos, como…

Leia mais

Serviço gratuito? Sim
… desde que paguem

Um estudo sobre o registo civil nos municípios angolanos de Cambulo, Cuango e Chitato, concluiu que os cidadãos são obrigados a pagar até 35 euros para terem acesso ao registo ou Bilhete de Identidade, que devia ser gratuito. Em causa estão os resultados do “Estudo de Caso sobre o Registo Civil” em três municípios da província da Lunda Norte, no leste de Angola, a mais de 1.200 quilómetros de Luanda, realizado em Outubro de 2017 pela Organização Não-Governamental angolana Mosaiko – Instituto para Cidadania. De acordo com a pesquisa, as…

Leia mais

Combate ao “mata-aulas”

Combate ao “mata-aulas” - Folha 8

O Instituto Nacional da Criança (INAC) quer envolver as famílias no combate ao fenómeno “mata-aulas”, em que alunos das escolas de Luanda, de todas as idades, faltam à escola para consumirem álcool e drogas. A situação envolve alunos menores de idade e adolescentes, desafiados, em grupos, a escapar às aulas, à sexta-feira, alguns envolvendo-se mesmo em práticas sexuais, segundo relatos públicos. “Este fenómeno é uma preocupação não só da instituição, mas de todos os órgãos que intervém nas políticas, projectos e programas que dão reposta social às necessidades da criança”,…

Leia mais