Em Portugal tudo serve para lavar a imagem do regime de José Eduardo dos Santos. Com a maioria, ou totalidade, dos processos de investigação sobre eventuais ilícitos criminais que envolvem altos dignitários do regime arquivados, não é de estranhar que a esmagadora maioria da comunicação social lusa também tenha optado por arquivar o jornalismo, substituindo-o pela propaganda e lavagem da imagem do nosso país. Por Orlando Castro M esmo estando em Angola, os supostos jornalistas portugueses limitam-se a ser correias de transmissão das verdades oficiais. O recente caso do massacre…
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“Vai-vos acontecer o mesmo”
Ameaças anónimas são habituais. Fazem, aliás, parte da galeria de troféus de qualquer jornalista que teime, como é o caso aqui no Folha 8, em dar voz a quem a não tem. Desta vez foram mais uma série delas, tomando como exemplo o que aconteceu ao jornalista brasileiro Marcos de Barros Leopoldo Guerra. Por Orlando Castro R ecordemos o caso. O jornalista Marcos de Barros Leopoldo Guerra, que usava um blogue na Internet para denunciar casos de corrupção em Ubatuba, pequena cidade do estado de São Paulo, no Brasil, foi…
Leia maisEm memória de Carlos Cardoso
O jornalista moçambicano Hélio Filimone lança quarta-feira o livro “Juiz Paulino – Caso Cardoso”, uma obra sobre o magistrado que julgou o assassínio do director do jornal Metical e que, segundo o autor, contribuiu para acabar com a “redoma dos doutores”. Antes do “caso Cardoso”, os tribunais em Moçambique eram a “redoma dos doutores”, mas Augusto Paulino, juiz do assassínio do jornalista Carlos Cardoso, mostrou que “os tribunais são humanos”, diz Hélio Filimone, autor do livro “Juiz Paulino – Caso Cardoso: Um Marco no Sistema Judicial Moçambicano”, a lançar no…
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