PARA O MPLA, OS CABINDAS SÃO ESCRAVOS

O activista dos direitos humanos Arão Bula Tempo considera que Cabinda (a colónia do MPLA e a que o MPLA chama província de Angola) é gerida por serviços de informação, polícia e forças armadas e lamenta que os cidadãos não possam expressar as suas opiniões e reivindicar os seus direitos. E isto acontece, diga-se, por que os cabindas – não sendo pessoas – não têm direitos. O advogado e activista dos direitos humanos, que é Presidente do Movimento de Reunificação do Povo de Cabinda para a sua Soberania – MRPCS,…

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Drama humano em Cabinda

Em Cabinda vale (mesmo) tudo - Folha 8

O estado de saúde dos detidos José Marcos Mavungo, 56 anos de idade, funcionário da Chevron e defensor dos direitos humanos em Cabinda, e de Arão Bula Tempo, 52 anos de idade, Advogado-Presidente do Conselho Provincial da Ordem dos Advogados em Cabinda e igualmente defensor dos direitos humanos, está a deteriorar a cada dia que passa desde a sua detenção no pretérito dia 14 de Março de 2015. Por Raul Tati N a semana passada, Arão Tempo teve uma crise hipertensiva e recusou-se a ser assistido pelos médicos que os…

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UNITA em Cabinda chama “assassinos e ladrões” aos dirigentes do MPLA

UNITA em Cabinda chama “assassinos e ladrões” aos dirigentes do MPLA - Folha 8

O Secretariado Provincial da UNITA em Cabinda, tomou conhecimento da detenção ilegal dos activistas dos Direitos Humanos, Marcos Mavungo e Arão Bula Tempo, Presidente do Conselho Provincial da Ordem dos Advogados em Cabinda, no dia 14 de Março do corrente ano, “pelos assassinos, ladrões e violadores da Constituição da República de Angola”. E m comunicado, a UNITA em Cabinda, diz que analisou a carta dirigida ao Governo da Província, pelos organizadores da referida manifestação, que seria pacífica, sem armas, cumprindo com todos pressupostos legais, informando com devida antecedência as autoridades…

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