Depois de vários anos a crescer e a ganhar grande visibilidade, o investimento angolano em Portugal dá agora sinais de recuo. Na semana passada o presidente da Sonangol, a petrolífera estatal angolana, anunciou um plano de venda de activos que não pertencem à sua principal actividade, o que inclui participações em várias empresas e bancos. E se em Angola isso pode afectar as fatias que detém na Mota Engil Angola (20%) ou no Banco Caixa Geral Angola (25%, cabendo 51% à Caixa Geral de Depósitos), em Portugal a Sonangol está…
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