A 4 de Fevereiro de 1961, cidadãos ligados ao MPLA, desencadearam um ataque contra a Cadeia de São Paulo e a Casa de Reclusão, em Luanda, dando início à luta armada que culminou com a proclamação da independência de Angola, em 11 de Novembro de 1975. Por Orlando Castro V árias fontes sustentam que deveriam participar no ataque cerca 2100 pessoas, mas as detenções efectuadas pela polícia política (PIDE) nos dias anteriores à acção, na sequência de denúncias, fizeram reduzir o número para pouco mais de 200 intervenientes. Diversas fontes…
Leia maisEtiqueta: 4 de fevereiro
A rebelião de um sacerdote
«Na origem da rebelião de 1961, como seu inspirador, esteve o cónego Manuel Joaquim Mendes das Neves, mestiço, natural da vila do Golungo-Alto e missionário da arquidiocese de Luanda. Por Carlos Pacheco U mas três centenas de homens escutaram a sua voz e hastearam o pendão da revolta. Nenhum tinha ligações ao MPLA. («Quem tiver provas do contrário que as faça apresentar, publicar, divulgar e impor como verdade a todo o povo de Angola (A.S.)») Já demonstrei em livro e em vários outros textos que o MPLA jamais existiu antes…
Leia mais“SÓ UM REGIME INCOMPETENTE TEM MEDO E PERSEGUE A COMPETÊNCIA”
O nosso país está, embora nem todos tenham percepção disso, em cima de um barril de pólvora. Vários são os rastilhos que já estão acesos embora, por enquanto, o lume ainda seja brando. Mas qualquer brisa pode ser suficiente para provocar a explosão. C onvenhamos que, por manifesta inépcia e falta de sentido de Estado, o Presidente da República está a contribuir para a implosão de Angola. Indiferente ao país real, que não conhece, José Eduardo dos Santos está a ser o pirómano que se presta a incendiar o país.…
Leia mais4 de Fevereiro, 27 de Maio… e não só
Disse, diz e dirá o ex-ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria… do MPLA, hoje governador do Huambo, Kundi Paihama, que a história de Angola é rica em exemplos e actos indeléveis de heroísmo e valentia protagonizados por milhares de patriotas angolanos, de Cabinda ao Cunene, e pelo sacrifício dos melhores filhos desta pátria. Por Orlando Castro S im, é o mesmo Kundi Paihama que disse, diz e dirá: “Durmo bem, como bem e o que restar no meu prato dou aos meus cães e não aos pobres”. E…
Leia mais