O Governo angolano, há 48 anos nas mãos do MPLA, tem como um dos grandes desafios actuais a garantia da auto-suficiência alimentar, com o aumento da produção nacional, para suprir as necessidades da população. Ou seja, fazer (que o digam os 20 milhões de pobres) o que desde 1975 não conseguiram fazer, mesmo sabendo que os portugueses deixaram o país em total auto-suficiência (e até exportando) alimentar. alando no acto central do Dia do genocida Agostinho Neto, que decorreu na cidade do Cuito, o auxiliar do Titular do Poder Executivo…
Leia maisDia: 17 de Setembro, 2023
AGOSTINHO NETO SÓ MANDOU ASSASSINAR… 80 MIL!
24 de Novembro de 2018. A conferência de imprensa, em Lisboa, do Presidente João Lourenço, foi interrompida por uma órfã dos massacres, ou genocídio, do 27 de Maio de 1977, que tentava recitar um poema em memória dos pais, vítima dos massacres ordenados por Agostinho Neto, o único herói nacional permitido pelo MPLA. Por Orlando Castro Presidente angolano, João Lourenço, permitiu a intervenção, mas não autorizou que declamasse o poema, considerando, pouco depois, questionado pelos jornalistas, que o caso de 27 de Maio de 1977 é “um dossiê delicado” que…
Leia maisVENERAR OS ASSASSINOS
O ministro do Interior de Angola, Eugénio Laborinho, provavelmente o mais dilecto discípulo (por ser dirigente do MPLA que mais mata e que “não perde tempo” com julgamentos”) do assassino e genocida António gostinho Neto, apelou hoje, em Luanda, à nova geração, principalmente aos mais jovens, a dar continuidade ao legado do criminoso que mandu assassinar milhares (cerca de 80 mil) angolanos nos massacres de 27 de Maio de 1977, António Agostinho Neto, que se estivesse vivo completaria hoje 101 anos de idade. governante, que em 1972 foi colaborador do…
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