Milhares de angolanos vão todos os dias para as ruas de Luanda para vender de tudo um pouco, desde armações para óculos ou telemóveis de 1.000 euros, reparando até calçado na via pública, tudo para levar alguns kwanzas para casa. A sobrevivência, sempre difícil (Angola tem 20 milhões de pobres) a isso obriga e, é claro, a necessidade aguça o engenho. Numa ronda pelas ruas da capital angolana, a Lusa constatou esta realidade, que – conta o seu repórter – torna a cidade numa espécie de mercado ambulante global, marcada…
Leia mais