Etiqueta: oceanos

UM OCEANO À ESPERA DE SER… NOSSO!

Redacção F8

O navio norueguês de investigação científica “Dr. Fridtjof Nansen” já iniciou o primeiro dos dois cruzeiros de pesquisa em Angola, para mapear a distribuição e avaliar a abundância das espécies pelágicas (sardinelas, carapaus e a cavala) nas águas oceânicas angolanas. investigação, com um período de 26 dias, visa também estimular e aferir a biomassa da sardinha da África do Sul e outras espécies pelágicas, que se movimentam diariamente na coluna de água. O segundo cruzeiro terá início no dia 18 de Julho, com uma a duração de 13 dias, cobrindo…

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OCEANOS, O MAIOR RECURSO PÚBLICO DO MUNDO

Redacção F8

Cerca de 75% das embarcações de pesca trabalham sem ser detectadas e muitas pescam em zonas marinhas protegidas, indica um estudo publicado na revista científica “Nature”. Angola conta com uma linha de costa de 1.650 quilómetros e uma Zona Económica Exclusiva de 330 mil quilómetros quadrados. sando imagens de satélite e inteligência artificial, a análise mostrou uma grande percentagem de embarcações de pesca industrial que não é rastreada publicamente, com grande parte dessa pesca a ocorrer em África e no sul da Ásia. Segundo o estudo, mais de 25% da…

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A PESADA LEVEZA DA PROPAGANDA

Redacção F8

O Plano de Ordenamento do Espaço Marinho, que visa organizar esse espaço de forma integrada e complementar para todos os sectores e usos, foi aprovado pelo Conselho de Ministros, reunido esta quinta-feira, sob orientação do Presidente da República, João Lourenço. Presente esteve igualmente o Presidente do MPLA e o Titular do Poder Executivo… ste plano tem como objectivo garantir uma gestão abrangente do oceano. O documento identifica estratégias adequadas para preservar e manter o ecossistema marinho saudável, e fomentar o crescimento económico e sócio-cultural do país. O Governo não faz…

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O MUNDO PAROU PARA OUVIR O REI DA CABIDELA

Redacção F8

O Presidente de Angola, João Lourenço, instou hoje, em Lisboa, a comunidade internacional a procurar um cessar-fogo incondicional na guerra entre os seus amigos de Moscovo e Kiev, defendendo que “o mundo não suporta” um conflito “no coração da Europa”. “Num momento em que não se conseguiu ainda superar a tensão reinante no Sudeste Asiático, na península coreana nem no Golfo Pérsico, qualquer uma delas com potencial de evoluir para uma confrontação nuclear, o mundo já não suporta o eclodir e manutenção de um novo conflito em pleno coração da…

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