O ferro, os ferreiros
e a condição humana

Esta semana estive envolvido numa intensa actividade pessoal e profissional e visto que um país-irmão, quer de angolanos quer de portugueses, esteve eleitoralmente reduzido a duas fracturantes opções: extrema-direita fascista militarizada e extrema-esquerda comunista e intelectualizada; e, dado que abomino ambas as ideologias como forma civilizada de governo, decidi fazer como a avestruz e enterrar-me de todo e todo – não só a cabeça – numa tórrida areia, quiçá do deserto do Namibe, que mais ano menos ano hei-de visitar. Por Brandão de Pinho Não vi TV (quase) nem quase…

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