O Governo angolano prevê substituir médicos expatriados em serviço nos hospitais públicos por clínicos nacionais, tendo em conta os 1.500 profissionais que estão actualmente desempregados, apesar das carências do país no sector. Algo está doente num reino que conta actualmente com 6.400 médicos e precisa de ter 28 mil. Aposição foi transmitida pelo secretário de Estado da Saúde, Atílio Matias, à margem do congresso do Sindicato Nacional dos Médicos, que arrancou no sábado, em Luanda, reconhecendo que, “entre uns mais antigos e outros mais novos”, o país tem hoje médicos…
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