MAIS DO MESMO PARA ENGANAR MATUMBOS

O volume de contratação de serviços a empresas (formalmente) angolanas no sector petrolífero atingiu já, este ano, mais de 14 mil milhões de dólares (13 mil milhões de euros), revelou hoje a concessionária nacional. s dados foram avançados por João Santiago, técnico de conteúdo local da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), durante o ‘workshop’ sobre Conteúdo Local, subordinado ao tema “O Alicerce para o Crescimento Sustentável do Empresariado Angolano”. Segundo João Santiago, em 2022, os contratos adjudicados atingiram os nove mil milhões de dólares (8,4 mil milhões…

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O difícil parto da angolanização

O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás angolano, Diamantino Azevedo, considerou ainda “insípido” o número e qualidade dos técnicos e quadros nacionais, bem como a participação do empresariado nacional na indústria mineira e petrolífera do país, garantido a sua angolanização. Recorde-se que em 12 de Fevereiro de 2013, já Maria Luísa Abrantes, presidente do Conselho de Administração da Agência Nacional de Investimento Privado (ANIP), falava da necessidade de angolanização… Está a ser um parto complicado! E de quem é a culpa? Obviamente de todos menos do partido, o MPLA,…

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Urge reinventar caminhos para a angolanização

Na discussão sobre os desafios que perpassam o trabalho das empresas que actuam em Angola, um dos tópicos transversal é a carência de mão-de-obra qualificada para suprir a demanda que o mercado impõe. Por Anabela Marcos Mestre em Psicologia Organizacional e Coach de Carreira E ste tópico está inserido na agenda dos gestores de Recursos Humanos, que têm feito malabarismos e adaptações de diferentes níveis, para garantir que os resultados desenhados nos planos estratégicos das empresas não sejam obstruídos por falta de quadros: bolsas de estudo, repatriação de angolanos, contratação…

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