Vasco Graça Moura, a CPLP e o… português

Como o Folha 8 escreveu hoje, o Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural distinguiu o gestor e jurista Emílio Rui Vilar, cujo percurso profissional “constituiu um expressivo exemplo de cidadania cultural”. Vasco Graça Moura nasceu no dia 3 de Janeiro de 1942 e morreu em 2014. Vasco Graça Moura considerava que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) era uma espécie de organização fantasma, “que não serve para rigorosamente nada”, a não ser “ocupar gente desocupada”. “O Instituto Internacional da Língua Portuguesa não está em funcionamento porque nenhum…

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Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural distingue Rui Vilar

O Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural distingue este ano o gestor e jurista Emílio Rui Vilar, cujo percurso profissional “constituiu um expressivo exemplo de cidadania cultural”, anunciou hoje a Estoril-Sol, promotora do galardão. Emílio Rui Vilar, de 81 anos, actualmente administrador não executivo da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), tem exercido diferentes cargos, entre eles, o de presidente do Conselho de Administração da FCG de Maio de 2002 a Maio de 2012, presidente do Conselho de Fundadores da Fundação Serralves, director não executivo da Fundação da Casa de Mateus,…

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África subsaariana deve crescer 4,9% superando recessão de 2,5% em 2020

A consultora Capital Economics considerou que a África subsaariana deverá crescer 4,9% este ano, recuperando da recessão do ano passado motivada pela pandemia de Covid-19, classificada de “tempestade” por estes analistas britânicos. “Depois da tempestade de 2020, os decisores políticos na África subsaariana desejam acalmia em 2021, mas com a distribuição de vacinas a ser um dos principais desafios na região, a recuperação económica pode ser mais lenta que noutras partes do mundo”, escrevem os analistas numa análise às economias africanas. No documento, enviado aos clientes, a Capital Economics escreve…

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“Corrupção massiva” é sinónimo de… MPLA

O Cedesa, centro de pesquisa de assuntos políticos e económicos de Angola, defende que a industrialização só avançará no país se não existir “corrupção massiva” e “barreiras de acesso aos mercados”, com uma “justiça funcional” e “impostos razoáveis”. Então o melhor é esperarmos sentados, tal como esperamos há 45 anos pela diversificação económica que, por sinal, estava em grande pujança quando Portugal vendeu Angola ao MPLA. Para aquela entidade, que resulta de uma iniciativa de vários académicos e peritos que se encontraram na ARN (‘Angola Research Network’), “qualquer projecto de…

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